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Promotor que pediu prisão de William Bonner quer burlar WhatsApp

O promotor de Justiça aposentado que entrou com pedido de prisão de William Bonner agora quer enviar mensagens em massa no WhatsApp

atualizado 07/06/2022 22:06

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Homem de chapéu e óculos de sol Reprodução/Instagram

O promotor de Justiça aposentado Wilson Issao Koressawa – que virou notícia após pedir a prisão do jornalista William Bonner por defender medidas contra a Covid-19 – entrou com um novo processo judicial. Desta vez, o objetivo é que a Justiça permita que ele burle as regras do WhatsApp e possa “enviar ou encaminhar quantas mensagens quiser ao mesmo tempo.”

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William Bonner apresenta o Jornal Nacional ao lado de Renata Vasconcellos
William Bonner e Renata Vasconcellos
E editor-chefe
Natasha Dantas e o marido, William Bonner
William Bonner
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Em entrevista a Serginho Groisman, Bonner já revelou sofrer ataques e ter desistido de se exercitar nas ruas

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William Bonner apresenta o Jornal Nacional ao lado de Renata Vasconcellos

Reprodução/Instagram
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William Bonner e Renata Vasconcellos

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E editor-chefe

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Natasha Dantas e o marido, William Bonner

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William Bonner

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Emissora desmentiu boatos de que ele deixará o telejornal, no qual também atua como editor-chefe

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William Bonner

Divulgação/Globo
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William Bonner

Reprodução/Twitter

Atualmente, o WhatsApp permite que um usuário encaminhe uma mensagem para até cinco conversas de uma só vez. O mecanismo, segundo a rede social, serve para manter as conversas pessoais e “ajuda a desacelerar a disseminação de boatos e notícias falsas, como também a viralização de mensagens”.

Justiça nega prisão de William Bonner: “Delírios negacionistas”

O juiz do 1º Juizado Especial Cível de Taguatinga, Renato Magalhães Marques, rejeitou o pedido de Koressawa. O magistrado disse que a solicitação encontra óbice nos Termos de Serviço do APP, relativamente ao envio de mensagens em massa.

“Trata-se, portanto, de restrição que se aplica a todo e qualquer usuário do aplicativo, não configurando abusividade a ensejar aplicação diversa para o autor, que pode utilizar-se de outros aplicativos e sites para realizar seu intento”, afirmou.

A sentença foi publicada na última sexta-feira (3/6).

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