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Procura por testes da Covid-19 dispara no DF: média é de 5 mil por dia

Laboratórios de análises registraram crescimento no número diário de exames para detecção do coronavírus, que subiu de 1,5 mil para 5 mil

atualizado 04/03/2021 4:24

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teste exame de covid-19 brasil coronavirus Rafaela Felicciano/Metrópoles

Em meio ao pior cenário da pandemia, a procura por testes da Covid-19 disparou no Distrito Federal. Empresas de análises clínicas da iniciativa privada registraram aumento, nos últimos sete dias, de 233,3% na média diária de exames realizados para detectar o novo coronavírus.

Levantamento do Sindicato dos Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas do Distrito Federal (Sindilab), obtido pela coluna Grande Angular, indica que a média de testes feitos diariamente era de 1,5 mil, até a última quinta-feira (25/2). Desde então, o número cresceu e chegou a 5 mil.

O rápido aumento de exames realizados acompanha a mais recente crise que a capital do país e outras unidades da Federação estão enfrentando. Quando a ocupação dos leitos de UTI chegou próximo a 100%, o governador Ibaneis Rocha (MDB) decidiu decretar lockdown no DF. A medida restritiva está valendo desde domingo (28/2) e deve durar 15 dias.

Presidente do Sindilab, Alexandre Bitencourt disse que o impacto do recrudescimento da pandemia no segmento é significativo, pois os médicos confirmam o diagnóstico por meio de análise laboratorial da amostra do paciente.

“Não vai parar de vir gente para os hospitais. O que precisamos aprender com isso? Aquelas medidas que envolvem higienização das mãos, uso do álcool em gel e da máscara e cuidados para não aglomerar ainda valem e ajudam demais”, pontuou.
Preços

Os preços dos exames para detecção da Covid-19 disponíveis no mercado caíram desde o início da pandemia na capital do país. Segundo o Sindilab, a média de redução do valor unitário foi de 25%.

O teste rápido, que custava aproximadamente R$ 199, agora pode ser encontrado a R$ 59. O preço do PCR, que era em torno de R$ 299, caiu para R$ 189.

“A gente tem capacidade instalada para suprimir a demanda que existe. Os preços caíram bastante, e a oferta de exames aumentou”, destacou Bitencourt.

Entenda como age o coronavírus no corpo humano:

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