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Cláudio Castro cobra rigor do governo federal no combate ao tráfico de armas

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), disse que nenhum dos 732 fuzis apreendidos em 2024 foi produzido no estado

atualizado 04/02/2025 15:23

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Divulgação

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), cobrou do governo federal ação mais rigorosa para evitar a entrada de armas pelas fronteiras do Brasil. De dentro de um dos depósitos repletos de fuzis apreendidos, Cláudio Castro disse que o estado recolheu 732 armas de grosso calibre em 2024, mas destacou que nenhuma foi produzida no Rio.

Cláudio Castro explicou que as armas saem de países como Rússia, Estados Unidos, Bélgica e Argentina. Depois, cruzam o oceano, chegando a países como Colômbia, Bolívia e Paraguai, onde deixam de ser rastreadas e, posteriormente, entram pelas fronteiras do Brasil até parar nas mãos dos “vagabundos” do Rio de Janeiro.

O governador ressaltou que combater o crime não é papel apenas das polícias Militar e Civil e enfatizou que o governo federal precisa impor sanções e tomar “atitudes firmes, para cobrar os países que facilitam o tráfico de armas”.

“Só com fronteiras seguras é possível enfrentar o crime organizado e dar fim ao caminho das armas. Porque o que é comércio para eles, é a morte, é guerra para todos nós. Quando um criminoso aponta arma para o policial, está apontando para a sociedade”, diz o narrador do vídeo publicado por Cláudio Castro. Assista:

Arsenal de guerra

O número de fuzis apreendidos com criminosos no Rio de Janeiro cresceu vertiginosamente nos últimos anos. A primeira arma do tipo foi apreendida em 1989. No ano passado, foram 732 fuzis recolhidos – média de dois por dia, um recorde histórico que representa aumento de 20% em relação às apreensões de 2023.

“Nenhuma dessas armas aqui foi produzida. Você sabe por quê? O Rio de Janeiro não produz armas. Mais de 732 fuzis foram apreendidos. São dois por dia, no Rio de Janeiro. Esse arsenal de guerra que põe todo dia a vida do cidadão e, também, dos nossos policiais em risco”, afirmou o governador do Rio.

Cláudio Castro ressalta a necessidade de o governo federal reforçar o patrulhamento nas fronteiras, além de impor sanções duras aos países que não rastreiam essas armas. Nenhuma delas é produzida no Rio de Janeiro. O vídeo explica que o armamento cruza o oceano e “desaparece” em países como Bolívia, Paraguai e Colômbia.

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