Os jornais argentinos deram pouco destaque à Libertadores da América. Nesta quinta-feira (1/9), a mídia preferiu falar mais sobre a vitória do River sobre o Defensa Y Justicia, pela Copa da Argentina. Era como se eles já esperassem pelo fiasco do Vélez, seu último representante no torneio.
Após o massacre do Flamengo, como publicamos aqui, o jornal Olé falou em “rolo compressor” e disse que só um milagre poderá fazer com que o Vélez reverta a vantagem do time brasileiro.
Nesta quinta-feira (1/9), o jornal Clarin abriu em suas páginas: “Com a mesma tranquilidade com que os brasileiros se divertem na praia de Copacabana, mas em uma semifinal da Copa Libertadores. O Flamengo já vencia com tranquilidade, mas, antes do fim, ampliou a vantagem com um gol de outra partida. Parecia mais um jogo jogado na praia….”
Clarin reconheceu ainda a superioridade hierárquica do Flamengo, com nomes como Arturo Vidal, que deu o passe para o hat trick de Pedro, que ampliou para 11 gols sua primeira colocação como artilheiro na Copa. Mas o jornal tinha algo a reclamar dos brasileiros: “Dada a passividade do árbitro colombiano e apesar da alegria legítima, mais de uma vez os jogadores visitantes se superaram nas comemorações”.
E concluíram com um recado para o Vélez: “A campanha na Libertadores superou as expectativas, mas, além da tarefa impossível no Maracanã, é preciso enfrentar agora a realidade que e penúltima posição na tabela do torneio local”.
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