O jornalista William Bonner, âncora do Jornal Nacional, viajou aos Estados Unidos para cobrir as eleições norte-americanas. Nesta terça-feira (5/11), no entanto, uma cena envolvendo o contratado da Globo viralizou nas redes sociais: teria sido o comandante telejornal do Brasil barrado na porta da Casa Branca, em Washington?
As imagens publicadas no X, antigo Twitter, mostram William Bonnerem frente à Casa Branca (White House, em inglês), residência oficial e principal local de trabalho do Presidente dos Estados Unidos. Nas imagens, o apresentador aguarda autorização para entrar no imóvel. Ao lado dele, é possível ver a jornalista e apresentadora Renata Lo Prete.
Um detalhe, no entanto, chamou a atenção de internautas nesta terça-feira (5/11). Enquanto espera a liberação para entrar na sede do governo dos Estados Unidos, Bonner dá uma “mãozinha” à equipe de produção e segura um tripé usado para as gravações e entradas ao vivo. Nem sempre vida de jornalista é só feita de glamour, não é mesmo?
O vídeo foi publicado por Fernando Hessel e causou reações. “Isso tem nome , redução de custos”, ironizou um internauta na rede social. “Tá mas qual o problema? Só pq ele é o chefe de jornalismo de uma das maiores TVs do Planeta ele não pode segurar um tripé e mostrar respeito pelas regras locais?”, questionou outro.
Em resposta à coluna, a Globo afirmou que esse é o procedimento normal. “A equipe entrou por ali depois de apresentar os passaportes, e Bonner gravou lá dentro a passagem que foi ao ar no JN de ontem”, disse a equipe de comunicação.
Nesta segunda (4/11), nas redes sociais, William Bonner comentou a cena. “Não costumo aparecer com esse equipamento na mão não, mas é que nós vamos agora fazer uma gravação dentro da Casa Branca. Você vê, tem uma movimentação enorme da imprensa aqui nessa véspera de eleição”, disse o jornalista, segurando o mesmo tripé.
Os norte-americanos vão às urnas nesta terça-feira (5/11) para escolher o próximo presidente dos EUA. Kamala Harris e Donald Trump estão na disputa e aparecem tecnicamente empatados nas principais pesquisas. Ao votar na Flórida, hoje, Trump disse estar confiante e afirmou que, “se for uma eleição justa”, ele será o primeiro a reconhecer uma eventual derrota.
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