Não é nenhuma novidade que quando o assunto é internet, muitas celebridades ficam com ânimos exaltados. Na maioria das vezes, a “terra de ninguém” toma a forma de turbulentos processos na Justiça. E a coluna Fábia Oliveira conta, em primeira mão, a nova batalha travada por Virginia Fonseca por conta do universo virtual.
Recentemente, circularam boatos nas redes sociais a respeito da família da influenciadora. Após uma rixa entre sua mãe e a influencer Emilly Garcia, a empresária viu uma sequência de postagens afirmando que sua filha mais velha, Maria Alice, não teria como pai biológico o cantor Zé Felipe.
Em algumas das publicações, indivíduos chegaram a “apostar” que o verdadeiro pai da menina seria um ex de Virginia.
O caso, no entanto, foi parar na Justiça em uma ação movida contra o Facebook. Nos documentos aos quais tivemos acesso, Virginia Fonseca chegou a expor que a situação “bizarra” e foi um dos assuntos mais comentados no país no “falecido” X, antigo Twitter.
A esposa de Zé Felipe relatou que tudo aconteceu enquanto estava grávida de oito meses, razão pela qual os danos ao seu estado psicológico foram ainda maiores.
Virginia explicou ter notificado o Facebook tentando resolver a situação de forma amigável. Apesar disso, a empresa teria escolhido ficar inerte.
No processo, a apresentadora do SBT pediu uma liminar para obrigar a empresa a remover algumas das publicações em que as boatarias teriam começado.
De início, a Justiça pediu que Virginia Fonseca regularizasse alguns pontos na ação. No dia 04 deste mês, a dona da WePink corrigiu sua inicial e juntou uma série de documentos com os ataques feitos na internet.
A coluna Fábia Oliveira descobriu, ainda, que outra ação muito semelhante foi movida contra o Google e, nela, a influencer já obteve resultados favoráveis à exclusão das conturbadas mensagens e matérias.
Embora a coluna esteja se reportando a apenas duas ações, vale lembrar que, durante os episódios, Virginia Fonseca já havia deixado claro estar disposta a mover ações individuais contra todos que estavam espalhando inverdades sobre o assunto.
No final das contas, o ditado “cão que ladra não morde” parece não se aplicar à história. Eita.
