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“Evento muito plural”, diz Claúdio Nascimento sobre a Parada LGBT+

O presidente do grupo Arco-Íris bateu um papo exclusivo com a coluna durante o evento que aconteceu no último domingo (24/11), no Rio

atualizado 26/11/2024 18:08

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Parada LGBT no Rio Reprodução/X

No último domingo (24/11), aconteceu a 29ª Parada do Orgulho LGBT+, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. Antes do evento, aconteceu a coletiva de imprensa, com apresentação do Coral LGBTQIAPN+, que cantou músicas de Glória Groove, Lulu Santos e Preta Gil.

Na ocasião, a coluna conversou com Leandro Gregório, responsável pelo grupo musical, e também com Claúdio Nascimento, presidente do Grupo Arco-Íris e Coordenador Geral da Parada do Orgulho LGBTI+ Rio, responsável pela festa da diversidade em solo carioca.

“O repertório é feito em cima de todas as questões da militância, dos amores e de todos os sentimentos. A gente desenvolveu uma pesquisa, do ano passado pra cá, de fazer um formato de show com o coro, que partisse da identidade sonora deles e das questões das alegrias, das tristezas, das dores e das questões ligadas ao universo de vida, de trauma, de relação”, falou com exclusividade.

Gregório ainda lembrou que no próximo dia 30, vai realizar uma apresentação na sede da fundação Arco-Íris, chamada Siriocra, que nada mais é do que arco-íris ao contrário:

“É um show que trata da identidade sonora, principalmente das pessoas que compõem o coro, porque o coro tem como representatividade gêneros de todas as situações que se possa imaginar. De alguma forma, retrata um pouco o que a gente passa como comunidade. Ese show também trata de situações transversais, como mães de gays, toda questão de racismo, do preconceito com o povo LGBT, questões do HIV, do indetectável. A gente trata do discurso de ódio, da violência e mais”, finalizou Leandro Gregório.

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O evento aconteceu em várias cidades do país
No Rio, a Parada aconteceu no sábado (23/11), em Copacabana
A festa reúne pessoas de diversos gêneros
Parada LGBT+
Muita animação e festa
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Pessoas na Parada LGBT+

Luiz Vassallo/Metrópoles
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O evento aconteceu em várias cidades do país

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No Rio, a Parada aconteceu no sábado (23/11), em Copacabana

Reprodução/X
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A festa reúne pessoas de diversos gêneros

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Parada LGBT+

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Muita animação e festa

Igo Estrela/Metrópoles

Na sequência, Cláudio Nascimento respondeu perguntas ligadas à festa e a problemática que envolve os pré-conceitos da sociedade com relação à comunidade LGBTQIAPN+. Confira abaixo as respostas:

O que é esse movimento, a Parada LGBT+ de Copacabana?
A Parada Orgulho LGBT+ é um evento passivo, que junta pessoas diferentes. É muito plural, tem pessoas homossexuais, travestis, lésbicas, transsexuais, pessoas heterossexuais, gente de diversas idades, cultura. Vir ao evento que celebra a diversidade humana e luta pelo direito LGBT, vai muito além da gente trabalhar a ideia de que a diferença precisa ser acolhida e respeitada.

E como é essa nova proposta de sustentabilidade dentro da Parada?
A Parada, esse ano, vem trabalhando fortemente a questão da sustentabilidade ambiental, onde a gente acredita que é necessário toda a sociedade se mobilizar em prol da preservação ambiental, para a construção de uma nova mentalidade para o meio ambiente. A terra está sendo destruída. É necessário que nós façamos alguma coisa no tempo que é possível. A Parada se organizou, justamente, nessa lógica e introduziu o projeto Parada Verde, onde tem feito trabalhos de educação ambiental, utilização de itens que, provavelmente, iria para o lixo.

Já é suficiente o apoio que a Parada recebe dos órgãos públicos?
Olha tivemos apoio do poder público, precisa ressaltar que, pequeno em relação ao potencial que esse evento tem, que dá retorno financeiro para a própria cidade. É necessário reconhecer que a Parada já e o terceiro maior evento do Rio de Janeiro. Portanto, é necessário ter uma política que inclua despesas e encargos, porque isso retorna financeiramente para o orçamento público.

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