O apresentador Emílio Surita, que comanda o programa Pânico, na Jovem Pan News, não perdoou e detonou o seriado Senna, produzido pela Netflix em homenagem ao piloto Ayrton Senna. Na atração desta quarta-feira (11/12), o comunicador afirmou que o tricampeão mundial de Fórmula 1 não merecia uma série tão “chinfrim”.
“O Senna não merecia essa série chinfrim. Ayrton Senna da Silva, Ayrton Senna do Brasil não merecia essa série ruim… A única coisa boa dessa sériee, é que o Allan Prost parece com o nosso professor Samy Dana, é o único acerto dessa série”, riu o apresentador. “Assista o da Globo, bom é o documentário da Globo”, reforçou Emílio Surita.
Protagonizada por Gabriel Leone, o seriado estreou no dia 29 de novembro na plataforma de streaming e, desde então, deu origem a muitas polêmicas. A maior delas envolve a apresentadora Adriane Galisteu, namorada de Senna na época da sua morte, em 1994. Apesar deles terem namorado por um ano e meio, ela aparece menos de dois minutos na série da Netflix.
Marketing?
Uma das polêmicas levantadas pela série trata do relacionamento entre o tricampeão e a apresentadora Xuxa Meneghel. Em uma entrevista recente, o jornalista Luiz Andreoli, que era amigo próximo do piloto brasileiro, revelou que o namoro de Senna com a famosa não passou de marketing. “Mas aí eu acho que foi marketing”, opinou.
Luiz Andreoli, que conta com passagens por emissoras como Globo, Band e Manchete e é pai de Felipe Andreoli, deu uma entrevista ao podcat Lisa, Leve e Solta, da jornalista Lisa Gomes no começo do mês, e comentou sobre a vida íntima do piloto. Segundo o comunicador, o relacionamento entre Senna e Xuxa foi puro marketing.
“Eu acho que tinha [marketing] pros dois lados, ele era um cara muito marqueteiro, e ela também. Eu acho que ele foi muito mais [apaixonado] pela Adriane [Galisteu]. A Adriane foi muito mais importante no final da vida dele, todo mundo diz que ele estava mais leve”, afirmou Andreoli. “Eu acho que ele queria mesmo casar com ela”, completou.
