Bia Fernandes surpreendeu a internet ao revelar que já foi viciada em sexo e que já ficou por horas praticando o ato. A moça é candidata ao Miss Bumbum 2023, mas ganhou destaque após ser escolhida como musa do Vasco, time de futebol carioca. “Transava com um ex todos os dias, mas ele trabalhava e eu também, além de ser mãe. Então, só tinha tempo durante a madrugada”, disse para o portal UOL.
A modelo lembrou que mesmo com a rotina do dia a dia, não abria mão de se dedicar aos momentos íntimos: “Ficávamos transando muitas horas, no mínimo duas horas e meia, mas chegava a quatro horas“. Bia vai representar o estado de Goiás no concurso.
“Por conta disso, chegava a dormir só três horas por dia. Só dormia bem nos fins de semana, porque podia fazer [sexo] em outras horas do dia”, ressaltou Bia, lembrando que o vício atrapalhava seu sono. “Ficava irritada, com dor de cabeça e indisposta. Mas mesmo assim tinha pique para outra madrugada de amor”, completou.
A morena confidenciou que faz da academia uma terapia: “Tenho pegado pesado nos treinos para esquecer isso. Não estou namorando ninguém e é difícil encontrar homem que aguente meu ritmo”.
O Miss Bumbum é um concurso de beleza que, tal como o nome sugere, é focado na eleição do mais belo bumbum do Brasil. O concurso tem como ponto de partida a disputa entre 27 participantes pré-selecionadas, cada uma representando um estado brasileiro. Andressa Urach ficou famosa através da premiação, em 2012, no segundo lugar. Este ano, ela vai retornar à disputa, mas como apresentadora.
Preconceito por causa das tatuagens
Bia ainda falou para a publicação que é vitima de discriminação por ter mais de 12 tatuagens, sendo um lado do corpo todo coberto, e também sofre discriminação por ter o corpo, segundo ela, “mais sensual”. “Já escutei frases como: ‘É bonitinha, mas não é inteligente’, ‘quando ficar velha não vai ter trabalho’. Eu não estou nem aí. A mulher pode ser inteligente e sensual, aliás pode ser o que ela quiser”, pontuou.
A modelo também falou que foi reprovada em seleções para vagas de trabalho. “Fui reprovada em várias entrevistas de emprego. Não falaram o motivo. Mas tenho certeza que era por causa do corpo e das tatuagens. O preconceito precisa acabar”, garantiu.
