Depois de ser detonado por José de Abreu, Murilo Rosa decidiu usar as redes sociais para se manifestar sobre a declaração do veterano. A treta surgiu depois de Maria Zilda Bethlem falar que o colega tinha mau hálito. “Seleciono meus amigos”, disse Zé.
“Murilo Rosa me ligou, acreditam? Atendi sem saber quem era. Quando se identificou, mandei ir à merda e desliguei. Seleciono os meus amigos”, ressaltou ao se referir que o rapaz deveria tê-lo defendido durante uma live com a atriz.
Zé de Abreu ainda revelou que foi criada uma expressão nos bastidores da TV Globo, inspirada no ator: “Murilar é sacanear o colega, entrar na frente da câmera, ser oficial subalterno e cavalgar na frente dos generais, não morrer apesar de levar 200 tiros [o diretor mandou um dublê matá-lo a facadas], pedir para a autora de A Casa das Sete Mulheres fazê-lo voltar como fantasma. Essas coisas de ator que não sabe o seu tamanho”.
No Instagram, Murilo desabafou num longo texto sobre as críticas do ex-colega, fazendo alusão a uma produção em que atuaram juntos. “Lembro também um olhar estranho vindo de um canto, atento, com um semblante cinzento e uma aura negativa”, escreveu.
Rosa seguiu: “Estávamos focados em fazer o nosso melhor, em ir além, em ajudar, contribuir e superar… Jayme Monjardim criou um termo carinhoso e até hoje me pergunta ‘onde eu estou Murilando’. O homem de capa preta não conseguia… tentava, fingia”.
Murilo Rosa ainda deu a entender que José de Abreu não teria comprometimento com o trabalho. “Este senhor de capa preta chega tarde, atrasado e nitidamente alterado, acusando o Corte Real de ‘roubar cenas’… Era a deixa esperada há tempos para o grande acerto com este homem do olhar invejoso”, completou.
Rosa finalizou debochando de Abreu. Ali naquele camarim, quem viu, presenciou um rato se encolhendo em sua insignificância. A vida passa. Passa rápido. O Sul em seu pior momento pós-revolução Farroupilha, e ainda o rato se preocupa com o seu hálito!”, encerrou.
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