Quem acompanha a coluna Claudia Meireles sabe bem o que aconteceu com a princesa Charlene de Mônaco nos últimos meses. Em razão de uma grave infecção, ela ficou exilada na África do Sul, onde passou por três cirurgias e quase morreu. De volta ao principado europeu, a ex-nadadora olímpica saiu de cena para cuidar da saúde mental. Entretanto, a mídia já tem especulado o retorno da integrante da realeza da reabilitação. Um site internacional cravou quando.
De acordo com a imprensa europeia, o regresso de Charlene deverá acontecer no fim de janeiro. Vale lembrar que, em novembro, a princesa de 43 anos se afastou da vida pública por tempo indeterminado. Ela se encontra internada em uma clínica de reabilitação para tratar os problemas psicológicos e cansaço físico. O lugar da hospitalização não foi divulgado a fim de “proteger a comodidade e a privacidade” da ex-nadadora olímpica.
“Há suspeitas de que o regresso de Charlene deverá acontecer em breve. Embora o palácio de Mônaco não fale sobre o assunto, a imprensa internacional já começa a especular. Há suspeita que este retorno poderá acontecer nos dias 26 e 27 de janeiro, datas em que se comemora a festa da padroeira do principado [Santa Devota]”, escreveu o portal português Caras em um artigo.
Segundo o site e a revista alemã Bunte, as primeiras pistas a respeito do retorno da princesa de Mônaco foram dadas no último dia 23. “Um comunicado oficial afirmou que Charlene estava se recuperando ‘de forma satisfatória’, tanto que teve autorização para receber a primeira visita do marido, o príncipe Albert, e dos filhos, os gêmeos, Jacques e Gabriella, de sete anos”.
A ex-nadadora reencontrou marido e filhos novamente no dia 2 de janeiro, alegou a revista Bunte. Para a mídia, com a boa evolução do quadro de Charlene, acredita-se que ela participará das festas do principado. A comemoração religiosa foi um dos poucos eventos públicos em que a princesa compareceu no ano passado.
Recentemente, a integrante da realeza de Mônaco apareceu no Instagram para homenagear Desmond Tutu, amigo e vencedor do Prêmio Nobel da Paz, em 1984. Ele morreu aos 90 anos, em 26 de dezembro.
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