Não é segredo que Meghan Markle e o pai, Thomas Markle, vivem uma relação conturbada. Inclusive, o diretor de fotografia costuma fazer fortes acusações contra a própria filha em entrevistas polêmicas. Sem poder contar com o patriarca, a duquesa de Sussex encontrou uma figura paterna no rei Charles III, pai de seu marido, o príncipe Harry. Sogro e nora se deram bem à primeira vista, conforme revelou uma amiga próxima da ex-atriz.
Em conversa com os autores de um livro sobre os duques de Sussex — Carolyn Durand e Omid Scobie —, uma fonte sustentou que Meghan e Charles mantiveram uma relação próxima a ponto da ex-atriz ver o sogro como uma figura paterna. “[Ela] encontrou um pai tão solidário e amoroso em Charles, que realmente mudou sua vida para melhor”, disse a amiga aos escritores de Finding Freedom (Encontrando a Liberdade, em tradução livre).
De acordo com a amiga, Meghan não via Charles somente como um sogro, mas sim como “um segundo pai”.
O bom relacionamento entre os dois não dependeu apenas da duquesa de Sussex. O então príncipe se “encantou” com a nora, declarou um amigo do pai de Harry: “Ela é uma linda americana atrevida e confiante. Ele gosta de mulheres muito fortes. Ela é brilhante e autoconsciente, e posso ver porque eles fizeram uma amizade rapidamente”.
Lançado no início deste mês, o livro The New Royals (A Nova Realeza, em tradução livre) traz que Charles deu um apelido para a nora.
A alcunha refletia as qualidades que ele aparentemente admirava na duquesa de Sussex. No recheio da publicação escrita pela especialista real Katie Nicholl consta que o atual rei nomeou a ex-atriz de tungstênio em razão dela dispor de resistência e resiliência.
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