Os admiradores da rainha Elizabeth II podem respirar aliviados. De acordo com o The Mirror, a monarca de 95 anos sente-se revigorada após ficar dias de repouso por ordens médicas. Ela precisou adiar viagens, cancelar compromissos e até parar de consumir bebidas alcoólicas, por uma recomendação de profissionais de saúde da realeza. A soberana chegou a ficar hospitalizada por uma madrugada, o que preocupou os súditos.
Segundo o tabloide, a rainha retornou nesta terça-feira (9/11) para o Castelo de Windsor, propriedade onde ficou desde o início da pandemia. Por conta da internação e súplicas médicas, Elizabeth preferiu descansar em Wood Farm, antigo lar do marido, o príncipe Philip, em Sandringham. Detentor do título de Edimburgo, ele morreu aos 99 anos em abril. A casa de campo de cinco quartos é considerada o refúgio privado da soberana.
Os especialistas em saúde autorizaram Elizabeth a viajar até Sandringham, mas com uma condição. “Seus médicos a liberaram para o curto voo de helicóptero, no entendimento combinado de que ela continuaria a descansar”, disse um informante ao jornal. Fontes do Palácio de Buckingham revelaram ao The Mirror que a rainha está “revigorada” depois de ficar na residência rural onde viveu bons momentos em família.
Em breve, a rainha voltará para Sandringham a fim de receber os parentes nas comemorações natalinas, grande tradição da realeza. Elizabeth recebeu a liberação dos médicos para marcar presença em alguns eventos. O mensageiro do The Mirror contou que ela está determinada a participar do Domingo da Memória, no Cenotáfio. Ao longo dos 70 anos de reinado, a monarca faltou à festividade por seis vezes, duas devido à gravidez.
Atendendo aos pedidos médicos, a rainha já avisou que irá perder o anual Festival of Remembrance, no Royal Albert Hall, a ser realizado no sábado (13/11). Ela optou por não comparecer em razão da duração do evento. Elizabeth planeja estender a estadia em Sandringham. Após o Natal, a soberana britânica ficará na propriedade até 6 de fevereiro, aniversário da morte de seu pai, o rei George VI.
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