Os especialistas em família real não medem esforços em descobrir os bastidores da vida a dois do príncipe William e Kate Middleton. De acordo com o autor Tom Quinn, a princesa de Gales costuma tratar o marido “como um quarto filho” devido aos pitis que ele dá.
A revelação foi feita pelo escritor no livro Gilded Youth: An Intimate History of Growing Up in the Royal Family (Juventude Dourada: Uma História Íntima sobre Crescer na Família Real, em tradução livre). O autor ouviu o comentário de fontes do Palácio de Kensington.
“Kate Middleton trata William como o quarto filho, porque ele tem tendência a ataques de raiva”, destacou o autor. Vale frisar que os príncipes de Gales são pais de George, Charlotte e Louis, com 11, 9 e 6 anos, respectivamente. Segundo o autor, o casal tem brigas “sob controle”.
“Eles têm discussões terríveis. Mas, enquanto alguns casais discutem e atiram vasos pesados um ao outro, William e Kate atiram almofadas. É sempre tudo mantido sob controle”, compartilhou Tom Quinn ao portal Express.
Quanto aos ataques de raiva de William, Quinn não é o único especialista em realeza a pontuar sobre esse temperamento do príncipe. No livro Catherine, A Princesa de Gales, Robert Jobson também citou a respeito do gênio forte do próximo rei do Reino Unido.
Queda de braço entre pai e filho
Na biografia sobre Kate, Jobson confidenciou que William teve uma briga acalorada com o pai, o rei Charles. Na ocasião, o monarca pediu ao primogênito para que ele não viajasse de helicóptero com a esposa e os três filhos. Como o príncipe não atendeu à exortação, houve uma séria discussão entre os dois.
O escritor destacou que Charles fica aflito de William pilotar helicópteros e levar a esposa e os três filhos nas viagens em razão de acidentes. Um capitão de voo da saudosa rainha Elizabeth morreu após a queda de uma aeronave real, em 1987. Jobson frisou que o episódio ainda assombra a realeza.
O monarca tem receio de que alguma fatalidade aconteça com os quatro primeiros nomes da linha de sucessão da Coroa, sendo eles William, George, Charlotte e Louis.
Na queda de braço entre Charles e William, quem saiu vitorioso foi o pai. Como viu que o filho não estava disposto a respeitar a exigência, o rei obrigou o primogênito a assinar um documento formal “reconhecendo os riscos envolvidos e assumindo total responsabilidade por suas ações”, conforme relatou o autor na obra sobre Kate Middleton.
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