O que Kate Middleton temia quanto aos estudos do primogênito, o príncipe George, de 10 anos, irá acontecer, conforme uma fonte real informou ao portal InTouch. De acordo com o informante, o garoto deverá ser enviado para o Eton College quando completar 13 anos. Fixada em Windsor, a instituição é um internato cristão apenas para meninos.
De acordo com o mensageiro próximo à família de Gales, Kate ficou de “coração partido” com o veredito, tomado pelo príncipe William. Segundo a fonte, Kate perdeu a queda de braço com o marido. “Ela e William discutiram sobre isso durante anos, mas ele finalmente venceu”, destacou o informante.
“Kate discorda há muito tempo do marido sobre mandar George embora, apesar de ser uma tradição. Ela acha que mandá-lo para uma instituição tão abafada e de alta classe vai contra todos os seus esforços para modernizar a monarquia. Além disso, ela sentirá muita falta de George”, declarou o mensageiro ao InTouch.
Futuro rei do Reino Unido, William estudou em Eton College quando adolescente. Entrar na instituição de ensino é um dos protocolos a ser seguido pelos integrantes do sexo masculino da família real britânica. Como George só pode se tornar aluno do internato ao completar 13 anos, a transição ficará para 2026.
Atualmente, George estuda na Lambrook School, escola localizada próxima à casa de campo onde a família de Gales mora em Berkshire. O internato Eton College aceita somente meninos. Tendo sido fundada em 1440 pelo rei Henrique VI, a instituição milenar tem em torno de 1.350 alunos, com idade entre 13 e 18 anos.
Classificado como “a escola mais elitista do mundo”, o Eton College já teve no corpo discente os príncipes William e Harry, além do ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson e do escritor George Orwell. A mensalidade da instituição atinge a bagatela de R$ 25 mil. Por ano, o valor chega a cifra de R$ 300 mil.
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