Em entrevista ao programa televisivo britânico GB News, o especialista em assuntos da família real do Reino Unido Michael Cole relatou preocupação quanto à recuperação domiciliar de Kate Middleton. A princesa de Gales mora na casa de campo batizada como Adelaide Cottage, na cidade inglesa de Windsor.
Na última quarta-feira (17/1), o Palácio de Kensington revelou que a princesa de Gales estava internada após ter se submetido a uma “cirurgia abdominal planejada” no dia anterior. O procedimento foi um “sucesso”. Segundo o comunicado oficial, Kate ficará hospitalizada entre 10 a 14 dias e, em seguida, continuará a recuperação em casa.
Ao GB News, Cole declarou que Adelaide Cottage “não é um lugar absolutamente ideal” para Kate passar o pós-operatório. Para exprimir a opinião, o expert em realeza se baseou em trechos do livro de memórias de Rosemary Townsend, uma ex-inquilina da casa de campo dos príncipes de Gales.
“Ela escreveu em suas memórias que foi o lugar mais frio que ela já encontrou em toda a sua vida”, apontou Cole. O especialista acrescentou: “Portanto, talvez não seja o melhor lugar para começar a se sentir melhor, especialmente neste inverno bastante frio que estamos desfrutando no momento”.
Conforme a previsão do site Climatempo, a temperatura em Londres está em 3°C e nos próximos dias poderá chegar a 0°C. Kate se encontra internada na The London Clinic, luxuoso hospital fixado na capital inglesa. Na nota divulgada pelo Palácio de Kensington, a princesa de Gales voltará às funções reais somente após a Páscoa.
“Com base nos conselhos médicos, é pouco provável que ela regresse às funções públicas antes da Páscoa”, escreveu o palácio na mensagem postada no perfil dos príncipes de Gales no Instagram. A nota termina com um pedido de desculpas de Kate por ter que adiar compromissos futuros. “Ela espera retornar o mais rápido possível”, concluiu o comunicado.
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