Kate Middleton, de 42 anos, revelou, na última sexta-feira (22/3), que enfrenta um câncer. Na época, falou-se que o príncipe Harry e a esposa, Meghan Markle, não haviam sido informados sobre o diagnóstico da princesa de Gales antes do anúncio oficial, porém a verdade parece ser outra.
De acordo com o autor e especialista real Tom Quinn, em entrevista ao Mirror, contar a Meghan Markle e ao príncipe Harry sobre o câncer de Kate Middleton foi um grande problema para o palácio. Eles tiveram que ser informados de uma forma de baixo risco.
“Harry e Meghan foram informados sobre o diagnóstico de câncer de Kate, mas pouco tempo antes do anúncio na televisão”, disse Quinn.
“Contar a eles foi um grande problema para o palácio, porque se eles tivessem deixado Meghan e Harry no escuro até a transmissão de Kate na TV, havia um risco real de o casal reclamar que, mais uma vez, a família real os estava tratando mal”, acrescentou o especialista.
Segundo Quinn, contar a eles pouco antes da transmissão de TV significava que Harry e Meghan não poderiam reclamar de terem sido ignorados e, ao mesmo tempo, o palácio saberia que havia menos risco de o casal revelar tudo antes da transmissão de Kate.
Mesmo com o distanciamento entre os Sussex e os Gales, Harry e sua esposa declararam publicamente seu apoio a Kate. “Desejamos saúde e cura para Kate e sua família, e esperamos que eles possam fazê-lo em particular e em paz”, dizia a nota oficial.
De acordo com o editor real da ITV, Chris Ship, o príncipe Harry ainda ofereceu apoio para William após o anúncio.
“Harry e Meghan estiveram em contato com William, mas sua mensagem privada foi simplesmente de simpatia e não incluiu nenhuma sugestão de que os irmãos deveriam se reconciliar e deixar o passado para trás ou que Harry deveria voar de volta para o Reino Unido em breve”, enfatizou Quinn.
“Há muito mal-estar para isso. William, que ainda está magoado com tudo o que Harry disse no passado, respondeu, mas a resposta é muito arquitetada pelo palácio e dificilmente é o tipo de resposta calorosa e informal que você esperaria de um irmão para outro. É mais parecido com o tipo de comunicação que você teria entre dois diplomatas um pouco cautelosos”, completou o especialista.
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