Viúvo sobre saudade de Paulinha Abelha: “Falta em todos os sentidos”

Clevinho Santana, que também é cantor, falou sobre a cantora, que morreu há seis meses por complicações renais

atualizado 24/08/2022 12:34

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Clevinho Santos e Paulinha Abelha Reprodução/ Instagram

Seis meses após a morte de Paulinha Abelha, Clevinho Santana, viúvo da cantora, abriu o coração para falar da artista. A vocalista do Calcinha Preta morreu em fevereiro, aos 43 anos, por complicações renais após ficar em coma na UTI de um hospital particular em Sergipe.

“Tudo é muito recente ainda, algumas coisas são dolorosas demais. O quanto ela faz falta, em todos os sentidos. Por onde passo sempre tenho lembranças dela. Me apego muito a Deus e ao trabalho para superar este momento. Minha família, meus amigos, que torcem por mim e me aconselham demais, meus parceiros de trabalho, todos estão me apoiando muito”, explicou Paulinha, durante uma entrevista ao portal Extra.

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Natural de Sergipe, Paulinha iniciou a carreira com 12 anos de idade, cantando em trios elétricos. A trajetória em bandas começou com a Flor de Mel e passou por Panela de Barro e GDO do Forró
Também fez parte das duplas Paulinha & Marlus e Silvânia & Paulinha, bem como do trio Gigantes do Brasil
 No entanto, foi nas passagens pelo Calcinha Preta que a mulher conquistou maior notoriedade
Na primeira das passagens, que durou 12 anos, gravou 22 álbuns e três DVDs. Depois de idas e vindas, retornou de forma permanente para a banda em 2018. Sucessos do forró como Louca Por Ti, Vou Te Dominar, 24 horas de Amor, e Tutti-Frutti foram gravados pela artista
No início de fevereiro de 2022, a cantora precisou ser internada após sofrer enjoos e tontura. A artista foi para a UTI e, devido a complicações causadas por uma bactéria no cérebro, encontrava-se em coma
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A cantora Paulinha Abelha, vocalista do Calcinha Preta, morreu no dia 23 de fevereiro, aos 43 anos de idade. Ela estava internada na UTI de um hospital particular em Aracaju, Sergipe, com problemas renais

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Natural de Sergipe, Paulinha iniciou a carreira com 12 anos de idade, cantando em trios elétricos. A trajetória em bandas começou com a Flor de Mel e passou por Panela de Barro e GDO do Forró

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Também fez parte das duplas Paulinha & Marlus e Silvânia & Paulinha, bem como do trio Gigantes do Brasil

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No entanto, foi nas passagens pelo Calcinha Preta que a mulher conquistou maior notoriedade

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Na primeira das passagens, que durou 12 anos, gravou 22 álbuns e três DVDs. Depois de idas e vindas, retornou de forma permanente para a banda em 2018. Sucessos do forró como Louca Por Ti, Vou Te Dominar, 24 horas de Amor, e Tutti-Frutti foram gravados pela artista

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No início de fevereiro de 2022, a cantora precisou ser internada após sofrer enjoos e tontura. A artista foi para a UTI e, devido a complicações causadas por uma bactéria no cérebro, encontrava-se em coma

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Em 23 de fevereiro, a cantora não resistiu e faleceu devido a um quadro de comprometimento multissistêmico. Casada desde 2020, Paulinha deixa o marido Clevinho Santos

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Amigos e artistas lamentaram a morte da cantora nas redes sociais e prestaram solidariedade à família da moça

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O corpo da cantora foi velado em Aracaju, um dia após a morte dela. No Instagram, a equipe de Paula publicou texto e vídeo homenageando a artista. “‘Paulinha, me diz o que eu faço…’ Você se foi cedo demais e agora deve estar contagiando o céu com a sua alegria, assim como fez por todos os lugares onde passou. Você transformou a vida de milhares de pessoas, de várias gerações. Uma mulher que levou liberdade e empoderamento através da música. Seu lugar no palco e nos nossos corações será eterno”, escreveram

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Clevinho, que também é cantor, contou que Paulinha o incentivou muito a seguir na carreira. O disco solo do músico começou a ser gravado no final de 2021, foi pausado durante a internação e morte da cantora, mas voltará a ser produzido. O viúvo considera que será uma continuação do trabalho da artista.

“A gente se apoiava, ela conversava bastante comigo sobre tudo o que eu queria fazer. A gente trabalhava bem juntos, uma cumplicidade que muitas vezes é difícil numa relação. De certa forma, vai ser uma continuidade do trabalho dela. Nos lugares onde estiver fazendo show vou levar o nome da Paulinha. Ela vai estar sempre presente no meu coração e no do público”, pontuou.

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