Padre Fábio de Melo diz que depressão o levou à beira do abismo

Fábio de Melo revelou aos fiéis, durante uma apresentação em Pernambuco, que está sofrendo muito com a doença no início de 2025

atualizado 29/01/2025 11:35

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Imagem colorida de homem barbudo, com óculos e camisa de botão - Metrópoles Reprodução

O Padre Fábio de Melo compartilhou nas redes sociais, recentemente, um desabafo sobre seu diagnóstico de depressão. O religioso foi enfático ao falar sobre a doença: “Foi à beira do abismo que eu sempre andei”.


O relato do padre Fábio de Melo:

  • O religioso abriu o coração e revelou que está sofrendo com a doença.
  • “Ao longo dessas duas últimas semanas, a depressão tomou conta de mim de novo. Ao longo dessas duas últimas semanas eu só tenho um pensamento nessa vida: a vontade de deixar de viver”, disse o sacerdote.
  • Padre Fábio seguiu com seu testemunho e disse que não vai desistir de lutar contra a doença: “Eu proclamo hoje que estou nascendo de novo e que esse é o primeiro minuto da minha nova vida.”

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Padre Fábio de Melo
Padre Fábio de Melo
Em 2022, Padre Fábio de Melo foi diagnosticado com síndrome de pânico
Ele revelou estar lutando contra a depressão
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Padre Fábio de Melo

@kleber_alepereira/@pefabiodemelo/Reprodução/Instagram
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Em 2022, Padre Fábio de Melo foi diagnosticado com síndrome de pânico

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Ele revelou estar lutando contra a depressão

@kleber_alepereira/@pefabiodemelo/Reprodução/Instagram

“Foi à beira do abismo que eu sempre andei, desde o menino. Tudo em excesso, alegria demais, tristeza demais, amor demais, ódio demais. No avesso de toda alma que hospeda a melancolia, eram muitas loucuras, muitos delírios”, começou no Instagram.

“Este sou eu, um ser melancólico que, de vez em quando, adoece de tanta tristeza. Tristeza não é doença, eu sei, mas às vezes é. Quando sinto que está retirando a minha vontade de viver, preciso dar o meu cérebro um amparo químico, uma ajuda para que os excessos doentios voltem a ser excessos criativos”, contou durante o desabafo.

“O grande desafio, minha gente, é chegar à medida exata. Curar a tristeza, mas sem que a medicação me roube a poesia”, concluiu o padre.

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