Adélia Barros, mulher que cometeu o crime de racismo contra os filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso em Portugal, em 2022, foi condenada a oito meses de prisão e a pagar indenização de 14 mil euros (cerca de R$ 85 mil) por danos morais.
De acordo com o jornal português Público, Adélia foi condenada pelo Tribunal de Almada e cumprirá a pena em liberdade, contanto que não cometa o mesmo crime durante quatro anos.
Além da pena de prisão e da indenização por danos morais, a mulher pagará 2,5 mil euros (cerca de R$ 15 mil) para a associação SOS Racismo e terá que se submeter a uma internação para tratamento contra o alcoolismo.
Relembre o caso
Em um vídeo publicado pelo jornalista Leo Dias, à época colunista do Metrópoles, Giovanna Ewbank aparece alterada discutindo com a mulher que cometeu o crime contra seus filhos.
De acordo com pessoas que estavam no estabelecimento e entraram em contato com o jornalista, a atriz também teria cuspido no rosto da racista ao ouvir as ofensas.
Bruno Gagliasso também estava presente no momento em que a esposa discutia com a mulher. No vídeo, ele é visto ao lado de Ewbank durante a discussão, sem interferir.
Entre os insultos proferidos por Adélia, estão: “Vai para a tua terra! Estamos em Portugal, não queremos cá levar com estes brasileiros filhos da p****! Vocês não são portugueses! Voltem para o Brasil! Voltem para África! Saiam daqui! Viva Portugal”.
Veja o vídeo:
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Outra condenação
Em agosto deste ano, a socialite Day McCarthy também foi condenada a oito anos e nove meses de prisão, em regime fechado, por cometer racismo contra Titi. Em 2017, quando a menina tinha apenas 4 anos, Day McCarthy chamou a menina de “macaca horrível”.
“A menina é preta, tem um cabelo horrível de pico de palha e um nariz de preto, horrível, e o povo fala que a menina é linda? Aí essas mesmas pessoas vêm ao meu Instagram me criticar pela minha aparência?”, disse.
