Ludmilla recorreu ao Twitter, nesta sexta-feira (4/11), para desabafar sobre as ofensas raciais que vem recebendo ao longo dos anos. A cantora revelou que perdeu uma ação na justiça e aproveitou para relembrar outros casos envolvendo famosos e fez um apelo para as autoridades.
“Mais um dia normal no Brasil, galera! Vocês lembram daquele processo de racismo que corria na justiça desde 2016 porque uma senhora branca falou que meu cabelo parecia bombril? Pois então, no ano passado saiu a decisão da justiça que obviamente não foi favorável pra mim. Sem novidade!”, desabafou Ludmilla no Twitter.
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Ludmilla Oliveira da Silva, de 26 anos, é cantora, compositora, atriz e empresária brasileira. Natural de Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, a jovem se tornou fenômeno nacional quando ainda tinha 19 anos. Hoje, a funkeira é uma das cantoras mais ouvidas no Brasil
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Abandonada pelo pai quando ainda era recém-nascida, Ludmilla foi criada pela mãe com a ajuda da avó, do tio e do ex-padrasto. A jovem tem dois meios-irmãos Luane Oliveira Alves, de 24 anos, e Yuri Oliveira dos Santos, de 16 anos
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De origem humilde, Ludmilla descobriu o talento para música aos 8 anos, enquanto cantava em encontros da família. Ao perceber o dom da menina, o ex-padrasto a chamou para integrar o grupo de pagode que mantinha à época. Desde então, a jovem nunca mais parou de cantar e decidiu seguir carreira na música
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Em 2012, Ludmilla criou um canal no YouTube para dividir com seguidores canções autorais e covers. Apresentando-se como MC Beyoncé, em homenagem à cantora americana, Ludmilla fez sucesso na plataforma de vídeo com a canção Fala Mal de Mim, o que lhe rendeu diversos convites para se apresentar em bailes funk no Rio
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Ludmilla
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Em 2014, Ludmilla assinou contrato com a gravadora Warner e lançou os singles Te Ensinei Certin, Sem Querer e Hoje, que a colocou nas paradas de sucesso
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Em 2015, foi indicada pela primeira vez ao prêmio Melhores do Ano do Domingão do Faustão e saiu vitoriosa com a canção Hoje
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Após lançar o disco A Danada Sou Eu, em 2016, a funkeira foi indicada ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa
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E não parou por ai! Ludmilla também ganhou duas vezes na categoria Melhor Cantora do prêmio Multishow de Música Brasileira, se tornando a primeira negra a conquistar o troféu em mais de 25 anos da premiação, e indicada quatro vezes ao MTV Europe Music Award para Melhor Artista Brasileiro
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Durante a carreira, Ludmilla já cantou ao lado de grandes nomes da música brasileira, como Gusttavo Lima, Anitta, Alcione e Marília Mendonça, por exemplo
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Assumidamente bisexual, Ludmilla é casada com a dançarina Brunna Gonçalves, integrante da equipe do balé da funkeira
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No showbusiness, Ludmilla também se envolveu em polêmicas. Uma das maiores, inclusive, foi com a cantora Anitta devido a um feat conturbado. Depois do lançamento da música Onda Diferente, hit das duas com o rapper norte-americano Snoop Dogg, Ludmilla, que compôs a canção, não teria gostado de ver o nome da intérprete de Girl From Rio creditado como compositora
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Em 2016, Ludmilla processou a socialite Val Marchiori após a mulher proferir comentário racista contra ela. Na ocasião, Val disse que o cabelo da cantora "parecia um Bombril". Marchiori foi condenada a pagar indenização de R$ 10 mil
Na sequência, a cantora revelou que também está sendo alvo de uma ação de um antigo advogado. “Hoje, tive o desprazer de saber que, além de ter que arcar com as custas do advogado dela, estou sendo processada pelo advogado contratado pela minha antiga gestão, e, provavelmente, serei obrigada a pagar ele também”, completou.
Por fim, a funkeira relembrou casos recentes de racismo e fez um apelo às autoridades. “Uma grande ironia, justo no mês da consciência negra. Não há o que celebrar. Assim como foi com Eddy Jr, Seu Jorge e vários outros brasileiros que diariamente sofrem racismo, velado ou não, como foi meu caso, vai continuar sendo assim se a justiça não nos ouvir, não nos apoiar e não punir racistas. É um pedido de desespero. Autoridades, façam alguma coisa!”, pediu.
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