Vieira diz que Hamas é “organização armada” que luta contra Exército

Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, foi questionado durante sessão na Câmara dos Deputados sobre guerra entre Israel e Hamas

atualizado 19/06/2024 15:21

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imagem colorida mostra chanceler mauro vieira na comissão de relaçoes exteriores do senado - Metrópoles VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, participou de sessão na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (19/6) e respondeu a questionamentos sobre a guerra entre Israel e o Hamas.

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) chegou a afirmar que o Brasil havia “adotado o lado do Hamas”, e o ministro citou observar hoje uma guerra entre um exército contra uma organização armada.

Eduardo Bolsonaro disse ser “curioso o Brasil se colocar como mediador desse conflito” e alegou ser “repugnante que o Brasil tenha adotado o lado do Hamas”. O ministro respondeu que o país tem posicionamento semelhante a outras nações.

“O Brasil defende totalmente, e nisso temos posição coincidente com vários outros países, que se não houver a solução de dois Estados, essa situação entre Israel e Palestina não se resolverá. A solução entre dois Estados está ficando cada dias mais difícil. […] É uma situação muito complexa. É uma guerra entre um exército bem estabelecido e forte, contra uma organização que tem um braço armado. Isso faz a questão da despropocionalidade.”

Vieira defende posicionamento do Brasil na OMS

O deputado Eduardo Bolsonaro havia levantado a polêmica citando o voto do Brasil na Assembleia Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) contra uma proposta apresentada por Israel, que queria incluir os reféns que estão com o Hamas em um projeto de resolução apresentado pela Argélia.

“O Brasil votou a favor da resolução, mas não votou a favor de uma proposta de modificação que incluia questões relativas ao problema entre o Hamas e Israel. A OMS é específica para tratar de temas de saúde. Seria politizar a questão. E o Brasil não foi o único. Aprovamos a resolução, mas não a emenda de Israel”, defendeu o chanceler.

Já Eduardo Bolsonaro criticou a defesa de governos de esquerda ao Hamas. “Quero ver uma parada gay lá na Faixa de Gaza. Em Tel Aviv tem. Sou entusiasta do Elon Musk, [quero] dar uma passagem só de ida para ir expressar sua manifestação naquele país. Vão ser todos decapitados.”

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