Vídeo: PMGO descobre transporte de ecstasy dentro de panela elétrica

Polícia suspeitou de homem, durante patrulha em Goiânia, e apreendeu R$ 1,5 milhão em drogas sintéticas

atualizado 05/06/2021 17:14

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panela elétrica com ecstasy dentro, em goiás Reprodução / PMGO

Goiânia – Policiais militares que faziam o patrulhamento no Residencial Olinda, em Goiânia, na manhã deste sábado (5/6), suspeitaram do comportamento de um homem de 36 anos e flagraram a entrega de uma encomenda de cerca de 5 mil comprimidos de ecstasy, escondidos dentro de uma panela elétrica lacrada, e que tinha até nota fiscal.

A entrega foi feita por uma transportadora, que chegou no exato momento em que os policiais estavam na casa do tal homem, apurando um fato suspeito que havia ocorrido minutos antes. Um carteiro dos Correios tinha acabado de sair e deixado um envelope de Sedex, mas a polícia estranhou a forma como o homem estava nervoso e muito próximo do carteiro durante a entrega.

O sargento Clício Gustavo, que atuou na ocorrência, diz que, a princípio, a suspeita foi de que o homem estivesse assaltando o carteiro, devido à proximidade e ao jeito como ele agia. Assim que a viatura se aproximou, o suspeito mostrou-se nervoso e olhava para dentro do portão, querendo entrar rapidamente.

A abordagem resultou na descoberta e apreensão de uma carga de drogas sintéticas avaliada em R$ 1,5 milhão, a qual a polícia acredita que seria suficiente para abastecer todo o mercado de Goiás.

Veja: 

Homem tentou se desfazer do envelope

O carteiro foi embora assim que entregou o envelope. A polícia chegou, em seguida, abordou o homem em frente à casa dele e permaneceu no local. Algumas perguntas foram feitas, a ficha dele foi puxada, mas nada foi encontrado. As atitudes suspeitas, no entanto, continuaram.

“Ele tentou se desfazer do envelope que tinha acabado de receber, jogando-o no chão, em um canto da parede, e achamos aquilo estranho. Pedimos, então, para ele abrir o envelope”, conta o sargento.

A correspondência, enviada de um endereço de São Paulo, continha, aproximadamente, 10 mil pontos de LSD e cinco folhas de tamanho A4 embebidas de K4, droga conhecida popularmente como maconha sintética. A polícia  acredita que só essa correspondência teria valor aproximado de R$ 1,25 milhão.

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Droga foi levada em correspondência pelos Correios e por uma transportadora privada
Encomendas saíram de Minas Gerais e São Paulo. Polícia acredita em tráfico interestadual de drogas sistéticas
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Droga apreendida é avaliada em R$ 1,5 milhão

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Droga foi levada em correspondência pelos Correios e por uma transportadora privada

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Encomendas saíram de Minas Gerais e São Paulo. Polícia acredita em tráfico interestadual de drogas sistéticas

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Transportadora privada

Na mesma hora, o veículo de uma transportadora privada chegou ao endereço e fez a entrega de uma caixa, devidamente lacrada, com a nota fiscal exposta do lado de fora. A descrição indicava que o produto era uma panela elétrica.

A polícia entranhou a coincidência e pediu ao homem para que ele abrisse a caixa que havia recebido. Dentro, a panela, aparentemente nova, estava embalada em um saco plástico, com o cabo elétrico solto ao lado, mas, no interior dela, havia os 5 mil comprimidos de ecstasy escondidos, avaliados em R$ 250 mil.

“Conversamos com o rapaz da transportadora e ele disse que faz entregas nesse mesmo local toda semana, ou seja, a suspeita é de que esse homem está recebendo drogas toda semana. Mensuramos que é ele quem está abastecendo o mercado de droga sintética em Goiás”, disse o sargento.

A caixa com a panela teria saído de um endereço de Minas Gerais. Tanto no caso do envelope que chegou pelos Correios quanto no ecstasy escondido na panela elétrica, se confirmadas as origens da droga, o crime seria de tráfico interestadual.

Drogas seriam do irmão

O homem foi preso, autuado em flagrante e levado para a Central de Flagrantes de Goiânia. Ele trabalha com serigrafia e mora sozinho no endereço onde a polícia esteve. A suspeita, após as primeiras diligências, é de que a droga que ele vinha recebendo teria sido encomendada pelo grupo, do qual o irmão dele faz parte.

O irmão está preso na Casa de Prisão Provisória (CPP) do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia e aguarda julgamento por tráfico de drogas e associação criminosa.

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