Tributária: carnes bovinas ficam de fora da cesta básica isenta

Membros do grupo de trabalho que regulamenta a reforma tributária apresentam o relatório nesta quinta-feira (4/7)

atualizado 04/07/2024 13:11

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imagem colorida mostra deputados relatório regulamentação reforma tributária - Metrópoles VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

As carnes bovinas ficaram de fora da cesta básica isenta de impostos no texto que regulamenta a reforma tributária. O grupo de trabalho (GT) responsável por analisar o Projeto de Lei Complementar nº 68/2024 apresentou nesta quinta-feira (4/7) o relatório sobre o texto.

O tema ganhou destaque depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ventilar a possibilidade. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), se posicionou contrário.

“Não tem polêmica com relação à carne. Nunca houve proteína na cesta básica. Nunca houve. Se couber, a gente vai ter que ver quanto essa inclusão representa na alíquota que todo mundo vai pagar”, enfatizou.

A proposta é a maior prioridade da Câmara dos Deputados, e deve ser votada em plenário na próxima semana, antes do início do recesso parlamentar.

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Grupo de trabalho da regulamentação da reforma tributária
GT é composto por deputados das maiores bancadas da Câmara dos Deputados
A regulamentação contou com a construção coletiva dos deputados
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GT é composto por deputados das maiores bancadas da Câmara dos Deputados

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A regulamentação contou com a construção coletiva dos deputados

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O ponto principal da reforma é a unificação dos cinco impostos cobrados atualmente no país (ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins), que darão origem ao Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual, com duas frentes de cobrança (CBS federal e IBS subnacional), e ao Imposto Seletivo (IS), mais conhecido como “imposto do pecado”.

Os membros do grupo de trabalho passaram a quarta-feira (3/7) em reunião com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que exige consenso para colocar o texto em votação.

Entre as principais divergências, como apurou o Metrópoles, está a inclusão da carne bovina na cesta básica isenta de tributação e a taxação das armas de fogo por meio do imposto seletivo, que ficou conhecido como “imposto do pecado”

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