Senado entrega diploma Bertha Lutz a defensoras dos direitos da mulher

Homenageadas são escolhidas pela bancada feminina do Senado Federal e recebem diploma na semana do Dia Internacional da Mulher

atualizado 06/03/2024 15:37

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imagem colorida mostra entrega do diploma bertha lutz no senado - Metrópoles Geraldo Magela/Agência Senado

O Senado Federal realizou, nesta quarta-feira (6/3), sessão solene para entrega do diploma Bertha Lutz a mulheres homenageadas. A premiação reconhece, na semana em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, pessoas que se destacaram na defesa de direitos e questões de gênero no país.

Os nomes foram indicados pela bancada feminina do Senado Federal, presidida atualmente pela senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB).

As cinco homenageadas são:

  • Luciana Lóssio, primeira mulher a ocupar o cargo de ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em uma das duas cadeiras destinadas exclusivamente a juristas;
  • Dulcerita Alves, promotora da Mulher no Ministério Público da Paraíba (MP-PB), onde executou e geriu os projetos Florescer e Refletir, que fornecem acompanhamento psicossocial para mulheres vítimas de violência doméstica;
  • Eugênia Villa, delegada e primeira mulher corregedora da Polícia Civil no Piauí. Criou a primeira delegacia de investigação de feminicídios do país, na capital Teresina;
  • Gina Vieira Ponte de Albuquerque, criadora do projeto Mulheres Inspiradoras, ganhadora do 1º Prêmio Ibero-Americano de Educação em Direitos Humanos; e
  • Mary Ferreira, acadêmica reconhecida pela atuação na área da igualdade de gênero, com mestrado em Políticas Públicas, doutorado em Sociologia e pós-doutorado em Comunicação e Informação.

Premiação do Senado leva nome de defensora dos direitos das mulheres

A premiação foi criada em 2001 e está em sua 21ª edição. Bertha Lutz, que nomeia o diploma, lutou pelos direitos políticos das mulheres no século 20 e foi uma das principais líderes do movimento que conquistou o direito de mulheres brasileiras votarem e serem votadas, em 1933.

A ativista, bióloga e advogada se tornou a segunda mulher funcionária pública do país, depois de ser aprovada no concurso público para pesquisadora e professora do Museu Nacional, em 1919.

Bertha foi eleita como suplente para a Câmara dos Deputados em 1934, e chegou a exercer o mandato por pouco mais de um ano, em 1936.

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