Regina Duarte dá chilique no ar em entrevista ao ouvir crítica de Maitê

Secretária de Cultura reclamou e entrevista teve de ser encerrada após TV colocar no ar um vídeo da atriz Maitê Proença cobrando ação

atualizado 07/05/2020 19:59

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A secretária especial de Cultura, Regina Duarte, dava uma entrevista à rede de TV CNN Brasil quando os apresentadores do programa puseram no ar um vídeo no qual a atriz Maitê Proença critica duramente o que avalia como “falta de ação” do governo Jair Bolsonaro e da ex-colega de Rede Globo.

A tela foi dividida e, enquanto as observações de Maitê passavam no lado direito, no lado esquerdo era possível ver Regina Duarte gesticulando, aparentemente reclamando com o repórter Daniel Adjuto, que conduzia a entrevista no gabinete da secretária. Quando acabou a fala de Maitê, Regina Duarte começou a reclamar dos apresentadores dentro do estúdio, em São Paulo. Para a âncora Daniela Lima, que tentava explicar o contexto do vídeo da atriz, a secretária esbravejou:

“Quem é você que está desenterrando uma fala da Maitê, quem é você? Eu tive que dar um chilique aqui!”

Daniela Lima e o colega Reinaldo Gottino tentaram conter a raiva de Regina Duarte, cobrando que ela ouvisse as ponderações, mas a secretária de Cultura não quis escutar. Ainda reclamou mais um pouco de Adjuto – “Daniel, isso não foi combinado. O combinado foi uma entrevista com você” – antes de a conversa precisar ser encerrada.

Em sua fala, Regina detalhou os primeiros meses à frente da pasta e afirmou que continua no governo, desmentindo boatos de demissão. Em determinado momento, ela foi questionada sobre sua posição em relação à ditadura militar, tema caro ao presidente Jair Bolsonaro, de quem ela foi aliada de primeira hora. “Ficar cobrando coisas que aconteceram nos anos 1960, 1970, 1980… Gente, é para frente que se olha”, disse a ex-atriz.

E emendou, quando questionada sobre a quantidade de mortes que ocorreram durante o governo dos generais no Brasil: “Pessoas sempre morrem. Se você falar vida, do outro lado tem morte. Sempre houve tortura. Stalin, quantas mortes? Hitler, quantas mortes? Não quero arrastar um cemitério de mortes nas minhas costas. Não quero isso para ninguém”, disse Regina, minimizando as vítimas do regime.

“Por que olhar para trás”, insistiu a secretária, criticando o que chamou de “morbidez” que a Covid-19 “tem trazido para o Brasil”.

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