Quem eram os passageiros que morreram em queda de helicóptero em SP

Helicóptero ficou desaparecido por 12 dias. Piloto e três passageiros estavam a bordo, incluindo mãe e filha que foram convidadas por amigo

atualizado 12/01/2024 13:35

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Imagem colorida de mãe e filha. Elas estão lado a lado e olham para a câmera- Metrópoles Reprodução

Três passageiros e o piloto que estavam a bordo do helicóptero encontrado nesta sexta-feira (12/1) na região do Vale da Paraíba, após quase duas semanas desaparecido, foram achados mortos pela Polícia Militar do Estado de São Paulo (Pmesp).

Quem conduzia o helicóptero era Cassiano Tete Teodoro, de 44 anos. Além dele, três passageiros estavam a bordo: Raphael Torres, 41 anos, Letícia Sakumoto, 20, e a mãe dela, Luciana Rodzewics, 45.

O empresário Raphael Torres foi o responsável por contratar o helicóptero. Ele convidou Luciana, sua amiga havia quase 20 anos, e Letícia Ayumi para fazer um passeio bate-volta em Ilhabela, uma das cidades mais visitadas do litoral de São Paulo.

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Destroços de helicóptero em Paraibuna
Letícia e Luciana estavam no helicóptero que sumiu em SP
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Piloto Cassiano Tete Teodoro conduzia helicóptero que sumiu

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Destroços de helicóptero em Paraibuna

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Letícia e Luciana estavam no helicóptero que sumiu em SP

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O helicóptero sumiu dos radares quando seguia do Campo de Marte, na capital paulista, para o litoral norte de São Paulo, no dia 31 de janeiro de 2023. A aeronave desapareceu quando sobrevoava a região da Serra do Mar, na altura de São josé dos Campos.

Veja o roteiro do helicóptero:

Arte de mapa com informações sobre o desaparecimento do helicóptero - Metrópoles

Letícia trabalhava em um salão de beleza e era especializada em aplicação de unhas de gel. Já Luciana era comerciante e atuava na área de moda feminina.

O piloto do helicóptero já recebeu mais de 17 autos de infração e chegou a ter a licença cassada, mas continuou atuando irregularmente, segundo o Ministério Público Federal (MPF). Cassiano era sócio da CBA Investimentos, dona do helicóptero prefixo PR-HDB, junto da empresa RGI Locações. O MPF chegou a recomendar o fim da prestação de serviço das empresas, em 2022, por suposta atividade clandestina.

A aeronave também não tinha autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para o serviço de táxi aéreo.

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