Nelson Teich pede demissão do Ministério da Saúde

O ministro, que é médico, assumiu a pasta no lugar de Luiz Henrique Mandetta no último dia 17 e ficou apenas 28 dias no cargo

atualizado 15/05/2020 13:17

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Ministro da saúde, Nelson Teich, em coletiva de imprensa em 28/04 Igo Estrela/Metrópoles

O ministro da Saúde, Nelson Teich, pediu exoneração nesta sexta-feira (15/05) do governo de Jair Bolsonaro (sem partido). A informação foi anunciada pela manhã por meio da assessoria de imprensa do Ministério da Saúde. Uma coletiva está marcada para a tarde.

Teich assumiu a pasta no último dia 17, ou seja, há menos de um mês. Ele assumiu o posto logo após a demissão de Luiz Henrique Mandetta.

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Teich assumiu a pasta da Saúde após demissão de Mandetta
Teich chegou ao comando do Ministério da Saúde em meio à pandemia do coronavírus
O médico foi convidado por Bolsonaro
Teich disse que não sabe quando será o pico da Covid-19 no Brasil
Prioridade do novo ministro da Saúde é flexibilizar as medidas de isolamento social
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Nelson Luiz Sperle Teich é um médico oncologista, consultor em saúde e empresário brasileiro

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Teich assumiu a pasta da Saúde após demissão de Mandetta

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Teich chegou ao comando do Ministério da Saúde em meio à pandemia do coronavírus

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O médico foi convidado por Bolsonaro

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Teich disse que não sabe quando será o pico da Covid-19 no Brasil

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Prioridade do novo ministro da Saúde é flexibilizar as medidas de isolamento social

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Após desentendimentos com Mandetta, o mandatário da República colocou Teich no cargo. Bolsonaro sempre defendeu a retomada das atividades econômicas no país e o isolamento vertical.

Ao assumir o comando da pasta, Teich manteve posicionamento adotado por Mandetta ao defender o isolamento horizontal no território nacional para conter o avanço do novo coronavírus.

Teich também divergia do presidente quanto ao uso da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19. O chefe do Executivo afirmou a jornalistas, no decorrer da semana, que era ele quem resolveria a questão e avisou nesta sexta-feira que o protocolo sobre o medicamento seria alterado.

Na última segunda-feira (11/05), Teich soube por meio da imprensa que o titular do Planalto havia feito decreto para incluir salões de beleza, academias e barbearias como serviços essenciais.

Surpreso, o agora ex-ministro precisou confirmar a informação com a sua assessoria para, depois, reconhecer que não fora consultado acerca do assunto e emendar que esse tipo de decisão não era de competência do Ministério da Saúde.

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