Fux impede que inquérito sobre Bolsonaro seja relatado por Kassio Marques

Antes, relator era Celso de Mello, que se aposentou. `Presidente do STF mandou definir novo relator por sistema eletrônico ainda nesta terça

atualizado 20/10/2020 19:09

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Igo Estrela/Metrópoles

Atendendo a um pedido do advogados do ex-ministro Sergio Moro, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, determinou a redistribuição do inquérito 4831 que estava sob a relatoria do ministro Celso de Mello e que trata das acusações de interferência da Polícia Federal por parte do presidente Jair Bolsonaro.

A redistribuição, de acordo com o STF, deve ocorrer ainda nesta terça-feira (20/10), pelo sistema eletrônico do STF.

A medida impede que o indicado por Bolsonaro para a vaga de Celso de Mello, Kassio Marques, mesmo que seja aprovado na sabatina desta quarta-feira (21/10), herde a relatoria do inquérito.

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Sergio Moro foi ministro da Justiça no governo Bolsonaro
Moro e Bolsonaro
Moro enfrenta Bolsonaro em um processo que corre no Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-juiz saiu do governo após, segundo ele, ter sido pressionado pelo presidente a interferir politicamente na Polícia Federal.
Ex-ministro Sergio Moro ao deixar cargo no governo Bolsonaro
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Moro enfrenta Bolsonaro em um processo que corre no Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-juiz saiu do governo após, segundo ele, ter sido pressionado pelo presidente a interferir politicamente na Polícia Federal.

Andre Borges/Especial Metrópoles
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Ex-ministro Sergio Moro ao deixar cargo no governo Bolsonaro

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O pedido de redistribuição foi feito há uma semana. Fux, que é presidente do STF, ficará de fora do sorteio. Desta forma, o relator será escolhido entre os outros nove ministros da Corte.

Entenda

Em abril deste ano, quando pediu demissão do cargo, Sergio Moro acusou Bolsonaro de o pressionar para que mudasse o comando de superintendências da Polícia Federal, além de pedir o compartilhamento de relatórios de inteligência da PF.

Moro disse que via com preocupação a troca no comando da PF por considerar que se tratava de uma interferência política do presidente da República. Disse também que em mais de uma ocasião, Bolsonaro demonstrou que queria alguém de sua confiança para ser diretor da instituição.

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