A Comissão de Ética Pública instaurou um novo processo de apuração ética contra Sérgio Camargo, ex-presidente da Fundação Palmares no governo de Jair Bolsonaro (PL).
O colegiado vai investigar o comportamento de Camargo nas redes sociais. O ex-chefe da Fundação é conhecido por ser um usuário assíduo e controverso das plataformas digitais.
Em 2022, Camargo recebeu a punição máxima da comissão pela prática de assédio moral, discriminação às religiões e às lideranças religiosas africanas.
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Processo nº 00191.000785/2021-53 – SÉRGIO NASCIMENTO DE CAMARGO, ex-Presidente da Fundação Palmares – Juízo de admissibilidade – Manifestações em Rede Social. | Instauração de Processo de Apuração Ética | |
Publicações recentes
Em 27 de abril, Camargo publicou um post no qual faz uma provocação à população do Nordeste. “Pois é, nós avisamos… Agora faz o L”, disse.
https://twitter.com/CamargoDireita/status/1651580192127610880
No dia 24 de abril, ele criticou a criação do Ministério da Igualdade Racial, chefiado por Anielle Franco. Na publicação, ele afirma que foi “a pior coisa que já fizeram para os pretos do Brasil”.
“Ministério da Igualdade Racial é a pior coisa que já fizeram para os pretos do Brasil. Sugiro que o nome seja alterado para Ministério da Vitimização Racial. Ao menos ficam claras as intenções”, declarou. “Pretos não precisam de ministério; precisam de valores do mérito, disciplina, esforço e honra. Não somos vítimas!”, completou.
https://twitter.com/CamargoDireita/status/1650505732955987968
