Bolsonaro diz que não lançará programas sociais e foco é gerar emprego

Em entrevista a Anthony Garotinho, o presidente disse ainda que não haverá plano para dinamizar a economia no pós-pandemia da Covid-19

atualizado 12/02/2022 9:54

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Bolsonaro e Paulo Guedes, ministro da Economia, conversam em evento no Planalto. O ministro usa máscara, o presidente não. Ambos usam terno, e Bolsonaro ri, cobrindo o rosto com a mão - Metrópoles Igo Estrela/Metrópoles

Ao ser questionado sobre a perspectiva de algum programa social a ser lançado pelo governo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) negou esse plano e disse que já existe o programa Auxílio Brasil e o auxílio gás. Segundo o presidente, daqui para frente, o foco será criar empregos e diminuir a inflação.

“No momento, não temos outros programas sociais para atender a população. Nosso objetivo é gerar empregos e fazer com que a inflação diminua”, disse Bolsonaro em entrevista a Anthony Garotinho, na Rádio Tupi, neste sábado (12/2).

O presidente afirmou ainda que não há perspectiva de medidas para dinamizar a economia no pós-pandemia da Covid-19 e reforçou que foi contra a política do “fique em casa”.

“Vamos continuar, cada vez mais com livre mercado, buscando maneiras de reduzir a inflação e criando empregos”, enfatizou.

“Em 2020, quando o mundo foi atropelado pela Covid, o Brasil ficou à margem de isso tudo, com a política equivocada. Sei que alguns governadores fizeram até bem intencionados, mas não surtiu o efeito desejado”, repetiu o presidente.

Pibinho

Na sexta-feira (11/2), o Banco Central informou que seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado um indicador prévio de desempenho do Produto Interno Bruto (PIB), teve avanço de 0,33% em dezembro na comparação com novembro.

O índice frustrou o mercado. A expectativa de economistas era de que o indicador apresentasse crescimento mensal de 0,5%.

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Bolsonaro almoça com apoiador
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Apesar do leque de opções sobre o assunto, o Ministério da Economia não aprova as discussões sob o argumento de que nenhum texto apresenta fontes de compensação. E isso geraria um rombo nas contas públicas, segundo a pasta

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Bolsonaro almoça com apoiador

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Ao fazer uma avaliação do índice, o presidente atribuiu a queda do PIB à paralisação de setores da economia em virtude da pandemia de Covid-19 e às restrições de circulação aplicadas em todo Brasil.

“Pegamos em 2019 um Brasil com sérios problemas éticos, morais e econômicos. Tomamos muitas medidas. Lamentavelmente veio 2020 – a pandemia. Nos endividamos na ordem de R$ 700 bilhões para combater a pandemia. Terminamos quase no zero a zero”, avaliou Bolsonaro.

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