Já detentor de 9,2% das ações do Twitter, e prestes a comprar a rede social, o bilionário Elon Musk teve uma publicação retuitada pelo presidente brasileira Jair Bolsonaro (PL). No post, confiante da compra da empresa, Musk diz que deseja que até “os piores críticos” permaneçam utilizando a plataforma após o fechamento do negócio.
Veja o post:
No metade de março, o dono da Tesla e da SpaceX adquiriu 9,2% das ações da rede social. Segundo a agência Reuters, Musk agora é dono de quase 74 milhões de ações da plataforma, conforme documento apresentado à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos.
Posteriormente, em nome da “liberdade de expressão”, Elon Musk fez uma nova oferta, agora de R$ 200 bilhões, para comprar toda a rede social. No fim de março, Musk havia cogitado criar uma outra rede social que priorizasse a liberdade de expressão, em espécie de crítica à plataforma do pássaro azul. Segundo ele, esse princípio é “fundamental para o funcionamento da democracia”.
Em carta ao presidente da empresa, o bilionário disse que, caso sua proposta não seja aceita, ele deverá reconsiderar a sua posição como acionista e afirmou que essa é sua “oferta final”.
O Twitter, por sua vez, deve decidir-se sobre a proposta ainda nesta segunda-feira (25/4). Segundo fontes do The Wall Street Journal, a empresa de mídia social está mais receptiva a um acordo após a informação do financiamento.
