Bolsonaro afirma que Onyx deixará Cidadania e irá para a Secretaria-Geral

Presidente não entrou em detalhes, mas mudança deve ser feita após o feriado de Carnaval. Secretaria-Geral será a terceira pasta do ministro

atualizado 08/02/2021 19:24

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Onyx Lorenzoni (PL-RS) foi um ministro coringa de Bolsonaro, tendo comandado a Casa Civil, o Ministério da Cidadania, a Secretaria-Geral da Presidência e o Ministério do Trabalho e da Previdência Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta segunda-feira (8/2) que o ministro Onyx Lorenzoni, atual chefe do Ministério da Cidadania, deixará o comando da pasta para assumir a Secretaria-Geral da Presidência.

Durante entrevista à TV Bandeirantes, o chefe do Executivo federal disse, inicialmente, que a “previsão” é transferir Onyx para a Secretaria-Geral.

“Eu tenho um ministério vago, que é aqui o da Secretaria-Geral, que a previsão é trazer o Onyx Lorenzoni de volta para cá e botar uma outra pessoa no Ministério da Cidadania. É isto o que está previsto”, declarou Bolsonaro.

O jornalista José Luiz Datena então perguntou se o ministro voltaria para a Casa Civil, cargo que Onyx já ocupou, logo no início do governo Bolsonaro.

O presidente respondeu: “Vai para a Secretaria-Geral. A Casa Civil está muito bem, excelente com o Braga Netto”.

O cargo de ministro-chefe da Secretaria-Geral está vago desde a ida de Jorge Oliveira para o Tribunal de Contas da União (TCU). Nomes como Gustavo Bebianno e Floriano Peixoto também já comandaram a pasta.

Com a vaga que surgirá na pasta da Cidadania, Bolsonaro deve alocar um parlamentar do Centrão, bloco que garantiu a eleição do deputado Arthur Lira (PP-AL) e do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) para o comando das Casas legislativas.

O Ministério da Cidadania é responsável por gerir o Bolsa Família, e coordenava o auxílio emergencial – benefício que pode ser retomado nas próximas semanas. Nesta segunda, Bolsonaro disse que acha que o benefício será prorrogado mais uma vez, mas não entrou em detalhes.

Entre os cotados para o cargo, estão três deputados federais do Republicanos: Jhonatan de Jesus (RR), Marcos Pereira (SP) e João Roma (BA). Jhonatan foi líder do partido na Câmara em 2020 e Pereira é o presidente nacional da sigla. O Planalto tem preferência por Roma, já que o parlamentar é ligado ao presidente do DEM, ACM Neto, de quem Bolsonaro se aproximou fortemente durante as negociações para as eleições do novo comando do Congresso.

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