Richa diz que sempre foi ‘criterioso’ com contas de campanha

Governador do Paraná é alvo de um pedido de investigação feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR) que investiga fraudes na Receita do Estado

atualizado 02/02/2016 17:43

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Ricardo Almeida / ANPr

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), afirmou, nesta terça-feira (2/2), ter sido sempre “criterioso” em relação às contribuições para suas campanhas eleitorais. “Todas as contribuições das minhas campanhas eleitorais têm origem legal e foram declaradas à Justiça Eleitoral, merecendo a sua aprovação. Sempre fui muito criterioso em relação a isso, durante todas as campanhas das quais participei”, diz o tucano em nota.

“Tenho a consciência tranquila e espero o esclarecimento de todos os fatos que tentam me associar com irregularidades ou desvios de conduta de servidores públicos”, prossegue a declaração. O governador é alvo de um pedido de investigação feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) no âmbito da Operação Publicano, que investiga fraudes na Receita do Estado.

Um dos delatores do esquema aponta que houve repasse de valores oriundos do esquema para a campanha de reeleição de Richa. Luiz Antônio de Souza, auditor fiscal suspeito de integrar o esquema que atuava no fisco paranaense, afirmou em delação premiada que ele e colegas arrecadaram até R$ 2 milhões para a campanha de Richa no ano passado, via caixa 2. O delator afirmou que auditores que atuavam na Receita de Londrina reduziam dívidas tributárias de empresas em troca de contribuições.

Na nota divulgada na tarde de hoje, Richa diz desconhecer o teor da ação que chegou ao STJ e que está sob segredo de Justiça, alegando ter tomado conhecimento apenas via imprensa. O governador afirma ser o “maior interessado” na apuração dos fatos e diz não temer qualquer resultado da investigação.

“Nada tenho a temer e sou o maior interessado na apuração completa e rápida de qualquer denúncia que envolva o meu nome. Não tenho compromisso com o erro de ninguém nem responsabilidade sobre o comportamento de pessoas que possam ter usado funções públicas para cometer crimes. Já determinei à minha assessoria jurídica que acompanhe o caso. Aguardo com serenidade e confiança o pronunciamento da Justiça porque nada devo e não há qualquer elo entre minha campanha à reeleição e os auditores fiscais denunciados pelo Ministério Público.”

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