Rio de Janeiro – As fortes chuvas que voltaram a atingirPetrópolis, região serrana doRio, podem atrapalhar na busca por vítimas e causar novos deslizamentos. É o que afirmou o secretário estadual de Defesa Civil e Comandante Geral do Corpo de Bombeiros do Rio, Leandro Monteiro.
Em entrevista ao Bom dia, Rio, da TV Globo, o secretário afirmou que as buscas foram interrompidas na noite de quinta-feira (17/2), mas que retomaram retomadas gradativamente na manhã desta sexta-feira (18/2).
“As chuvas preocupam muito. Infelizmente tive que determinar a suspensão da operação ontem à noite, a sirene disparou três vezes, choveu muito, cerca de 70 milímetros nas últimas 24 horas”, disse o Comandante.
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A tragédia é consequência do temporal de terça-feira (15/2), que arrastou carros pelas ruas, derrubou casas e deixou rastro de destruição
Aline Massuca/Metrópoles
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Tragédia é consequência do temporal de terça-feira (15/2), que arrastou carros pelas ruas, derrubou casas e deixou rastro de destruição
Aline Massuca/ Metrópoles
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A tragédia é consequência do temporal de terça-feira (15/2), que arrastou carros pelas ruas, derrubou casas e deixou rastro de destruição
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Chuvas deixaram rastro de destruição
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A tragédia é consequência do temporal de terça-feira (15/2), que arrastou carros pelas ruas, derrubou casas e deixou rastro de destruição
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Tragédia em Petrópolis já vitimou mais de 230 pessoas
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Moradores ajudam na procura por vítimas
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Número de mortos em Petrópolis chega a 193 - a tragédia é consequência do temporal de terça-feira (15/2), que arrastou carros pelas ruas, derrubou casas e deixou rastro de destruição
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Equipe de resgate em Petrópolis
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Morro da Oficina, um dos mais atingidos pela chuva
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Cachorros sendo resgatados em zona risco em Petrópolis
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Rastro de destruição
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Buscas por vítimas no Morro da Oficina, em Petrópolis
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Morro da Oficina tem novo risco de desmoronamento
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Bombeiros fazem buscas por sobreviventes no Morro da Oficina, em Petrópolis
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Pelo menos 80 casas foram atingidas pela barreira que caiu no local, segundo a prefeitura
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Nesses últimos sete dias, moradores ajudaram nas buscas por vítimas
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Moradores também buscam familiares e objetos pessoais
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Uma boneca no meio dos escombros do Morro da Oficina, um dos locais mais atingidos
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Há rastros de destruição por toda a região
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As buscas por vítimas continuam
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Morro da Oficina é um dos locais mais atingidos pela forte chuva em Petrópolis (RJ)
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Com a chuva contínua, o Corpo de Bombeiros teme que novos deslizamentos possam acontecer ao longo do dia:
“Existe muito risco de deslizamento e nós temos que preservar as pessoas que resistem a sair de suas residências e também os próprios militares que vem trabalhando há três dias”, reforçou Leandro.
As equipes da Defesa Civil contabilizam 553 ocorrências desde a última terça-feira (15/2), dessas 436 são por deslizamentos, 29 alagamentos e 88 avaliações de riscos.
Todas as sirenes do primeiro distrito permaneceram acionadas ao longo da noite, devido aos acumulados pluviométricos das últimas horas e previsão de permanência de chuva para o município. Até o momento, 849 pessoas estão acolhidas nos 19 pontos de apoio da cidade.
“Acreditem nos Bombeiros”
As buscas foram retomadas na manhã desta sexta-feira e cerca de 90 militares estão trabalhando no Morro da Oficina, uma das regiões mais afetadas de Petrópolis.
“Vamos continuar as buscas. Fizemos um trabalho delicado desde o primeiro dia, é um trabalho que precisamos de muito silêncio, tem uma técnica para fazer essa busca de vidas em estruturas colapsadas. A gente pede o auxílio da população para acreditar no Corpo de Bombeiros”, disse Leandro.
Segundo a Polícia Civil, dos 120 corpos que chegaram ao Instituto Médico Legal (IML), 79 são mulheres e 41 homens. Do total, 20 são menores. Até o momento, 70 corpos foram identificados, 36 já estão liberados e dois despojos.
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