Perícia examinará ossada de PM devorado por cães em Pirenópolis

Principal hipótese da polícia é que o PM aposentado tenha tido um mal súbito e, então, foi devorado pelos cães que estavam com fome

atualizado 23/04/2024 18:08

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Imagem colorida mostra local em que PM foi encontrado morto e foi deborado por cães - Metrópoles Divulgação

A ossada do policial militar aposentado que teve o corpo devorado pelos próprios cães passará por perícia. A principal hipótese da Polícia Civil do Estado de Goiás é que o PM tenha tido um mal súbito, mas ainda aguarda o laudo da perícia para descartar uma morte violenta.

O PM aposentado Clédio Vilela Cardoso, de 50 anos, foi encontrado na chácara em que vivia sozinho, na zona rural de Pirenópolis (GO). Amigos, que notaram o desaparecimento, encontraram apenas a ossada no área externa da casa.

Os investigadores acreditam que Clédio tenha tido um mal súbito e os cachorros teriam comido o corpo dele por estarem com fome. Aposentado da Polícia Militar, ele vivia sozinho em uma chácara, em uma região de difícil acesso e distante da cidade.

Moradores localizaram o corpo no último domingo (21/4), quando foram à residência após notarem o sumiço de Clédio. Segundo o relato de uma vizinha, o PM teria sido visto pela última vez no dia 8 de abril.

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Moradores encontraram a ossada do PM no último domingo (21/4)
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O PM Clédio Vilela Cardoso estava aposentado e morava sozinho na chácara em que foi encontrado

Reprodução
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Moradores encontraram a ossada do PM no último domingo (21/4)

Divulgação

Ao Metrópoles, o delegado Tibério Martins afirmou que as circunstâncias da morte ainda são investigadas, mas que não há indícios aparentes de uma morte violenta. “Não há nenhum sinal de que alguém tenha estado no local. Está tudo no lugar. Não tem nada remexido nem revirado”, relatou.

Incídios encontrados no local corroboram a tese de que a morte não tenha sido violenta. Por exemplo, o fato de que não havia sangue no local, indicando que o corpo foi devorado dias após a morte.

“A perícia está avaliando se há sinais externos de violência, como alguma fratura no crânio ou algo que possa indicar uma ação violenta por parte de terceiros, mas até o momento não há nada que indique que isso aconteceu”, observou.

De acordo com o relato de moradores, o PM aposentado enfrentava problemas de saúde mental desde a morte do filho. Nos próximos dias, os investigadores da Polícia Civil do Estado de Goiás irão colher depoimentos de familiares do PM para esclarecer as circunstâncias do caso.

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