Pai de “Capitã Cloroquina” tem alta após 4 meses internado por Covid

Ao Metrópoles, secretária Mayra Pinheiro revela que o pai fez uso do tratamento precoce. "Apesar de ter ido para a UTI, não morreu", diz

atualizado 07/08/2021 19:51

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Depois de quatro meses internado por causa da Covid-19, sendo três na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o aposentado César Pinheiro – pai da secretária de Gestão do Trabalho e Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, a “Capitã Cloroquina” –, de 76 anos, recebeu alta, neste sábado (7/8).

César tem câncer de próstata e asma, o que o torna mais suscetível aos sintomas provocados pela doença. Ele ficou internado no Hospital São Carlos, em Fortaleza (CE).

“Foi um momento bem difícil. É um paciente que, imunologicamente, já estava imunodeprimido pela doença de base; permaneceu três vezes intubado, dialisando, fez septicemia, fez miocardite por Covid-19. Então, foi uma vitória muito grande”, conta Mayra, em conversa com o Metrópoles na tarde de hoje.

“Eu disse para ele, no dia em que foi internado, que eu iria tirar ele vivo do hospital, e, graças a Deus, hoje, nas vésperas do Dia dos Pais, a gente está levando ele para casa”, declarou a secretária.

Após apresentar sintomas do novo coronavírus, o aposentado de 76 anos se tratou, por apenas dois dias, segundo Mayra, com hidroxicloroquina, ivermectina, bromexina, vitamina D e azitromicina.

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Secretária Mayra Pinheiro na CPI da Covid
Conhecida como “Capitã Cloroquina”, a médica Mayra Pinheiro vai disputar na Câmara pelo PL do Ceará. Mayra é uma de seis pessoas que respondem a uma ação por improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Federal (MPF) no Amazonas e foi convocada à CPI da Pandemia, em 2021
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A secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Isabel Correia Pinheiro

Jefferson Rudy/Agência Senado
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Secretária Mayra Pinheiro na CPI da Covid

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Conhecida como “Capitã Cloroquina”, a médica Mayra Pinheiro vai disputar na Câmara pelo PL do Ceará. Mayra é uma de seis pessoas que respondem a uma ação por improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Federal (MPF) no Amazonas e foi convocada à CPI da Pandemia, em 2021

Rafaela Felicciano/Metrópoles

“Foi um tratamento no início da doença para evitar a gravidade. E foi o que aconteceu. Apesar dele ter ido para a UTI, ele não morreu”, alega a médica, apelidada de “Capitã Cloroquina” devido à defesa que faz em relação ao tratamento precoce contra a Covid-19.

A secretária diz também sentir gratidão. A recuperação do pai dela, afirma, foi um milagre. “Eu recebi inúmeras demonstrações de apoio e solidariedade, mas também assisti a gente perversa, desejando que meu pai morresse. Mas meu sentimento é só de gratidão. Só tenho a agradecer”, conta.

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