Overdose: mulher comprava morfina de funcionários de hospital em Goiás

Polícia Civil deflagrou operação para investigar suposto tráfico de medicamentos controlados dentro da unidade de saúde

atualizado 18/10/2024 11:49

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imagem colorida pcgo trafico de morfina goias - Metrópoles Divulgação/PCGO

Goiânia – A Polícia Civil de Goiás investiga o suposto tráfico de medicamentos controlados no Hospital de Urgências de Trindade (Hetrin), na região metropolitana da capital goiana, que teve uma técnica de enfermagem do local como vítima.

Gesielly Fernandes da Silva morreu por overdose de anestésicos. Segundo familiares, a mulher estava depressiva, tornou-se dependente de remédios e comprava morfina de colegas de trabalho. Porém, a polícia não divulgou quando aconteceu o óbito da técnica em enfermagem.

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Investigação do caso começou após morte de técnica de enfermagem da unidade de saúde
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Medicamentos eram negociados por funcionários dos hospital

Reprodução/TV Anhanguera
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Investigação do caso começou após morte de técnica de enfermagem da unidade de saúde

Divulgação/PCGO

Prints divulgados pela Polícia Civil mostram que Gesielly tentava negociar o medicamento com uma funcionária da unidade de saúde. De acordo com a corporação, a amiga, também técnica em enfermagem, mentia sobre o estado de saúde de pacientes para os médicos, a fim de conseguir a morfina e desviar o medicamento.

Negociação de medicamentos

A investigação busca saber há quanto tempo os desvios de medicamentos como morfina, tramal e tramadol ocorriam dentro do hospital. No total, cinco técnicos em enfermagem são investigados, e uma funcionária acabou presa.

Em nota, o hospital informou que a equipe está colaborando com as investigações e que, assim que soube dos fatos suspeitos, a diretoria demitiu os funcionários envolvidos. Segundo a Polícia Civil, pelo menos cinco servidores foram desligados.

Uma operação realizada na quarta-feira (16/10) cumpriu seis mandados de busca e apreensão na unidade, com o objetivo de combater o comércio ilegal dos medicamento.

Os ex-funcionários do hospital são investigados pelos crimes de peculato, associação criminosa, tráfico de drogas e homicídio.

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