Operação Akuanduba: Salles diz que Moraes foi induzido ao erro

"A narrativa que foi levada ao ministro não é verdadeira e isso será demostrado rapidamente", disse o ministro

atualizado 20/05/2021 14:54

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Ricardo Salles Rafaela Felicciano/Metrópoles

São Paulo – O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou nesta quinta-feira (20/5) que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi induzido ao erro na Operação Akuanduba, que apura crimes ambientais e contra a administração pública.

“Entendo que a investigação induziu Alexandre de Moraes ao erro, instruída por um delegado da Polícia Federal de forma bastante parcial”, disse, em Bauru (SP).

De acordo com Salles, a ação, que o tem como alvo, não é verídica. “A narrativa que foi levada ao ministro não é verdadeira. Várias das afirmações ali não condizem com a realidade e isso será demostrado rapidamente”.

O ministro ressaltou que ele sempre esteve à disposição para esclarecer qualquer informação ou dado que fosse necessário.

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Salles fala com a imprensa sobre operação da Polícia Federal em que ele é alvo
Ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles
Ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles
Ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles
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Ricardo Salles, agora ex-ministro do Meio Ambiente, participou de evento no centro de Brasília, no dia em que se tornou alvo de operação da PF

Hugo Barreto/Metrópoles
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Salles fala com a imprensa sobre operação da Polícia Federal em que ele é alvo

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Ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles

Divulgação
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Ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles

 

A operação

A operação. deflagrada na manhã de quarta-feira (19/5) , busca investigar facilitação ao contrabando de produtos florestais. No despacho do STF consta que denúncias e documentos da Embaixada dos Estados Unidos teriam levantado essas suspeitas.

Além de mandados de busca e apreensão em endereços de escritórios do ministro, o STF determinou o afastamento preventivo de 10 agentes públicos ocupantes de cargos e funções de confiança no Ministério do Meio Ambiente e no Ibama, entre eles, o presidente do órgão.

E, ainda, a suspensão imediata da aplicação do despacho emitido em fevereiro de 2020 pelo Ibama, que, contrariando normativos e pareceres técnicos do órgão, permitiu a exportação de produtos florestais sem a necessidade da emissão de autorizações para exportação.

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