Rio de Janeiro – A técnica de enfermagem que disponibilizou o celular para gravar o médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra afirmou que não acreditou nas imagens que foram gravadas pelo seu telefone. “Quando pegamos o celular, foi tudo muito chocante”, disse.
“Foi tudo muito chocante. Não imaginávamos que iríamos ver aquela cena. Não imaginávamos que aquilo estaria no celular”, relatou ao Extra.
A cena à qual a mulher se refere é o momento em que o anestesista coloca seu pênis na boca da paciente sedada no momento em que a vítima estava na sala de parto para dar à luz.
A mulher de 36 anos foi retirar o aparelho nesta quinta-feira (14/7) no Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), onde ele estava passando por perícia. No local, ela contou ao que o anestesista trabalhava no hospital há dois meses e era muito reservado.
O médico foi filmado por um aparelho telefônico escondido em um armário de medicamentos dentro do centro cirúrgico. Em depoimento, a equipe médica afirmou que decidiu gravar o anestesista após comportamento suspeito.
Giovanni está preso desde segunda-feira (11/7) por estupro de vulnerável. A polícia investiga se outras 30 mulheres foram vítimas do anestesista.
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