MPF denuncia gestores do navio MSC Magnifica por trabalho escravo

Tripulantes exerciam funções de camareiros, assistente de camareiros, atendente de bar, atendente de buffet, garçom e assistente de garçom

atualizado 19/05/2021 12:20

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Divulgação

O Ministério Público Federal (MPF) moveu uma ação penal contra sete pessoas responsáveis por manter 13 brasileiros em situação de trabalho escravo a bordo do navio de cruzeiro MSC Magnifica, na temporada 2013/2014.

O crime está previsto no artigo 149 do Código Penal e pode sujeitar os responsáveis à reclusão, de dois a 8 anos, e multa, além da pena correspondente à violência.

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