Mercadante: “Não queremos para nosso governo pendências do anterior”

Um dos problemas identificados, segundo Mercadante, coordenador do Gabinete de Transição, é a falta de orçamento para saúde e infraestrutura

atualizado 17/11/2022 16:50

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abin mercadante Antonio Cruz/Agência Brasil

O coordenador dos grupos temáticos do Gabinete de Transição, Aloizio Mercadante, divulgou, nesta quinta-feira (17/11), informações sobre o processo em andamento no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).

“Não queremos trazer para o nosso governo as pendências do governo anterior”, disse. Um dos problemas identificados, segundo o coordenador, é a falta de orçamento para saúde e infraestrutura.

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Em clima de paz, Suplicy se encontra com Mercadante para discutir renda básica
Entrevista coletiva com o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, sobre o ajuste fiscal (José Cruz/Agência Brasil)- Assuntos: Brasília, entrevista, Ministro, Casa Civil, Aloizio Mercadante, ajuste, fiscal, Agência Brasil
Aloizio Mercadante
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Equipe de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva

Hugo Barreto/Metrópoles
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Reprodução/Redes sociais
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Entrevista coletiva com o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, sobre o ajuste fiscal (José Cruz/Agência Brasil)- Assuntos: Brasília, entrevista, Ministro, Casa Civil, Aloizio Mercadante, ajuste, fiscal, Agência Brasil

José Cruz/Agência Brasil
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Aloizio Mercadante

Marcelo Camargo/ Agência Brasil

São 31 grupos de trabalho, com coordenação, apoio jurídico e análise de execução orçamentária. Mercadante destacou que os integrantes dos grupos são, na maioria, voluntários. “Os recursos que nós temos são muito escassos. Desde 2018, o valor não é atualizado para a transição. Só 14 pessoas estão recebendo atualmente”, afirmou.

Cada grupo entregará um relatório preliminar em 30 de novembro, e um segundo em 11 de dezembro, com sugestões de ações para os primeiros 100 dias de governo.

Ainda deverá analisar avaliações de programas e ações implementadas nos últimos anos. O documento também deve mostrar contratos, termos de colaboração e parceria que durem até abril de 2023 e impliquem na paralisação de serviços, além dos considerados “sensíveis”.

Para fazer as análises, Mercadante explicou que solicitações de informação passam pela coordenação-geral e pela Casa Civil, mas grupos de trabalho podem pedir reuniões com os respectivos ministérios.

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