A médica reumatologista Gabriela Munhos, 31 anos, que trabalha no Hospital Sírio-Libanês, é acusada de compartilhar informações sigilosas do diagnóstico da ex-primeira-dama Marisa Letícia pouco tempo depois de ser internada, em 24 de janeiro. Os exames foram postados em um grupo de WhatsApp de antigos colegas.
De acordo com o jornal O Globo, a mensagem foi compartilhada no grupo intitulado “MED IX”, que seria a turma de formandos em Medicina de 2009 da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Logo após ser enviada, os exames se espalharam por outros grupos do WhatsApp.
A direção do Sírio-Libanês repudiou a quebra do sigilo de pacientes por médicos e afirmou que tem “uma política rígida relacionada à privacidade de pacientes”. Segundo a publicação, o hospital tomou as medidas disciplinares cabíveis em relação à médica.
