Lula: Brasil tem “autoridade moral e política” para discutir clima

Após intensa agenda de reuniões bilaterais com o meio ambiente no foco, Lula concluiu participação na Cúpula do G7 com coletiva de imprensa

atualizado 21/05/2023 22:07

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presidente Lula ao lado das bandeiras do brasil e Países Baixos Vinícius Schmidt/Metrópoles

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou em coletiva de imprensa, ao fim da Cúpula do G7 em Hiroshima, no Japão, que o Brasil “tem autoridade moral e política para discutir questão do clima”. A fala foi feita na manhã desta segunda-feira (22/5), no horário local, às 20h no horário de Brasília.

O chefe do Executivo brasileiro teve uma série de reuniões bilaterais no evento, com a defesa do meio ambiente e o combate às mudanças climáticas no foco. O Brasil participou da Cúpula do G7 como convidado.

Lula citou uma reunião entre os oito países amazônicos da América do Sul, em agosto, para a construção de uma política unificada. “Na Amazônia moram 28 milhões de pessoas. E essas pessoas têm o direito de trabalhar, comer. Por isso, precisamos ter o direito de explorar a diversidade da Amazônia, para gerar empregos limpos, para que a Amazônia e a humanidade possam sobreviver”, afirmou.

O petista voltou a cobrar o investimento de países desenvolvidos, prometido em encontros sobre o tema, para nações afetadas por mudanças climáticas. “Ainda falta muito para os 100 bilhões que estão prometendo”, ressaltou. Lula contou também ter conversado com o presidente da Indonésia sobre a manutenção das florestas do país.

“O Brasil está de volta para fazer o jogo internacional e fazer o mundo alcançar as metas do efeito estufa”, afirmou Lula. O presidente ressaltou o compromisso de alcançar o desmatamento zero na Amazônia até 2030 e realizar uma transição energética limpa no país.

Durante a coletiva, Lula também falou sobre a tentativa frustrada de se encontrar com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.

“A Ucrânia foi um fato muito simples. Tínhamos uma bilateral marcada às 15h15 da tarde. Esperamos e aí recebemos a informação de que tinha se atrasado. Enquanto isso, atendi o presidente do Vietnã e depois a Ucrânia não apareceu. Certamente teve outro compromisso e não pôde vir aqui. Foi simplesmente isso o que aconteceu”, explicou.

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