Líderes da América do Sul participam de cúpula em Brasília este mês

Presidente Lula terá um encontro bilateral em Brasília com o venezuelano Nicolás Maduro às margens da cúpula sul-americana

atualizado 08/05/2023 9:22

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O ditador venezuelano Nicolás Maduro cumprimenta Lula Ricardo Stuckert/Divulgação

Presidentes de todos os países da América do Sul vão se reunir em Brasília, em 30 de maio, para uma reunião de cúpula à convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo o Itamaraty, o objetivo do encontro é reativar a agenda de cooperação entre as nações sul-americanas.

O Metrópoles apurou que Lula terá uma agenda bilateral com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, às margens da cúpula de líderes. Sob  a gestão do petista, o Brasil retomou as relações diplomáticas com Caracas em janeiro, após rompimento durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) afirma que o propósito da reunião de presidentes sul-americanos é promover um diálogo franco entre os líderes, para identificar denominadores comuns, discutir perspectivas para a região e reativar a agenda de cooperação sul-americana em áreas-chave.

São elas: saúde, mudanças climáticas, defesa, combate aos ilícitos transnacionais, infraestrutura e energia, entre outros.

“Como indicou o Presidente da República aos seus pares regionais, é imperioso que voltemos a enxergar a América do Sul como região de paz e cooperação, capaz de gerar iniciativas concretas para fazer frente ao desafio, que todos compartilhamos e almejamos, do desenvolvimento sustentável com justiça social”, prossegue a nota.

A programação do presidente com os demais chefes de Estado sul-americanos está prevista para ocorrer após viagem do presidente Lula ao Japão, para participar do encontro do G7, em Hiroshima. A presença do mandatário brasileiro no evento, entre 19 e 21 de maio, marca um retorno do país aos encontros do grupo, depois de anos preterido.

Visita ao Reino Unido

Lula desembarcou em Londres, neste fim de semana, para participar das solenidades de coroação do rei Charles III, o evento mais importante da Coroa britânica. Antes da solenidade, o mandatário brasileiro teve uma reunião com o primeiro-ministro da Grã Bretanha, Rishi Sunak, e saiu com a promessa de que os ingleses investirão cerca de R$ 500 bilhões no Fundo Amazônia.

Atualmente, o Fundo Amazônia é financiado por Noruega, Alemanha e Estados Unidos. Pelo Twitter, Sunak ressaltou que a iniciativa ajudará a “parar o desmatamento e proteger a biodiversidade”.

Lula, por sua vez, destacou as boas relações entre as duas nações, mas que a parte comercial é pouco explorada. “O país ficou isolado por seis anos. Nós agora queremos retomar primeiro a discussão comercial, na qual há possibilidades enormes de crescer o fluxo”.

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