O ministro Celso de Mello, que tinha aposentadoria compulsória agendada para o dia 1º de novembro, comunicou à presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) que antecipará a data para 13 de outubro. O magistrado deixa a Casa após 31 anos de exercício.
Em novembro, Celso de Mello completa 75 anos e, pela regra, é obrigado a deixar a Corte.
A aposentadoria do mais antigo integrante do Supremo é rodeada de expectativa, porque ele é o relator do inquérito que investiga se o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir indevidamente nas atividades da Polícia Federal.
O ministro estava de licença médica desde o dia 19 de agosto, mas voltou às atividades nesta sexta-feira (25/9).