Recordista em tatuagens corta nariz e vira o “Caveira”

"O pobre, para ser diferente, precisa tatuar o corpo inteiro, não tem outra forma de aparecer”, diz Fernando Oliveira

atualizado 21/07/2021 17:01

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Fernando Franco de Oliveira Montagem/Reprodução/Instagram

São Paulo – Considerado em 2014 o homem mais tatuado do Brasil, Fernando Franco de Oliveira cortou o nariz e, agora, está mais próximo da figura que representa seu apelido, o “Caveira”.

Dono de um estúdio de tatuagem em Tatuí, cidade do interior paulista, Fernando disse ao G1 ser “viciado na dor das agulhas”.

Com 99% de seu corpo tatuado, ele diz que não pretende parar com as modificações corporais, que já contam com língua bifurcada, dentes de vampiro, chifres e orelhas cortadas.

“Tenho tudo tatuado, só falta a palma das mãos e a sola dos pés. Eu gosto muito da dor da agulha, aí de vez em quando sinto a necessidade de retocar porque não tenho mais espaço no corpo”, conta Fernando. 
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"Caveira" divulga vídeos mostrando suas modificações em redes sociais
Fernando ao ganhar o título de homem mais tatuado do Brasil em 2014
"Caveira" exibe seu corpo tatuado em suas redes sociais
Com 99% do corpo tatuado, homem do interior paulista corta o nariz e passa a ser o "Caveira"
Ele mostra sua língua bifurcada em vídeo nas redes sociais
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O antes e o depois de "Caveira"

Foto: Divulgação/Arquivo pessoal
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"Caveira" divulga vídeos mostrando suas modificações em redes sociais

Foto: Divulgação/Redes sociais
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Fernando ao ganhar o título de homem mais tatuado do Brasil em 2014

Divulgação/Redes sociais
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"Caveira" exibe seu corpo tatuado em suas redes sociais

Reprodução/Redes sociais
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Com 99% do corpo tatuado, homem do interior paulista corta o nariz e passa a ser o "Caveira"

Foto: Divulgação/Redes sociais
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Ele mostra sua língua bifurcada em vídeo nas redes sociais

Foto: Divulgação/Redes sociais

Segundo ele, as modificações começaram quando percebeu que não havia mais espaço para se expressar com tatuagens pelo corpo.

“Eu sempre gostei de ser diferente, nunca gostei de ser igual à sociedade, entendeu? O pobre, para ser diferente, precisa tatuar o corpo inteiro, não tem outra forma de aparecer”, argumenta o tatuador.

A mutilação no nariz foi feita em março e, para ele, é a mais “pesada” de todas. De acordo com ele, a respiração permanece normal, mas o cuidado teve que ser redobrado para a cicatrização.

Ele diz que ainda pretende colocar mais implantes de chifre na cabeça e, talvez, mutilar mais as “orelhas de orc”.

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