O youtuber Felipe Neto gravou um vídeo de oito minutos em que rebate as críticas feitas pelo bolsonarista Nikolas Ferreira, vereador de Belo Horizonte (MG) e deputado federal eleito. O parlamentar usou uma publicação do influenciador digital para “desmentir” afirmações feitas sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Felipe sobrepõe a sua imagem à de Nikolas e rebate os pontos citados pelo jovem de 26 anos. “A única coisa que conseguiu provar foi a própria burrice”, disse o influencer.
O youtuber afirmou que essa é a primeira e única vez que se pronuncia sobre provocações de Nikolas: “Você faz vídeos sobre mim há cinco anos e eu sempre te ignorei pela sua insignificância e porque tudo que você quer é palanque”, disparou.
Durante o vídeo, que fala de temas polêmicos como a liberação de drogas, aborto e Venezuela, Felipe Neto chama o parlamentar de “chaveirinho da milícia”, “chupetinha de genocida” e diz que Nikolas precisa estudar, pois tem “a profundidade de um pires”.
Veja o vídeo:
Nunca respondi esse chaveirinho de miliciano, essa será a primeira e única vez.
A burrice não tem limites. pic.twitter.com/h2cj55kFtt
— Felipe Neto 🦉 (@felipeneto) October 4, 2022
Relembre
Em um vídeo publicado nas redes sociais, o agora deputado federal eleito Nikolas Ferreira declara que o próprio tuíte do influenciador contém fake news. As imagens publicadas pelo parlamentar mostram uma série de cortes de vídeos antigos gravados do ex-presidente Lula.
Nikolas chama o petista de “transcristão”: “Há uma grande diferença entre você se sentir cristão e ser cristão. Então, o Lula é isso aqui (o deputado mostra então um vídeo do ex-presidente em uma mostra de arte em que dois homens se beijam), um transcristão. Ele discorda de tudo da Bíblia, mas ele se sente [cristão]”, afirma.
Na publicação, o deputado federal afirma que Lula é à favor da liberação das drogas e caso eleito poderá descriminalizar o aborto. Além disso, com cortes do ex-presidente Lula sobre a regulamentação da mídia, sem apresentar qual a opinião do candidato à Presidência sobre o tma.
