Ex-goleiro Bruno inaugura loja, recebe convidados e serve lanches

Cumprindo pena por homicídio, o ex-goleiro Bruno Fernandes inaugurou sua loja de açaí nesta sexta-feira (4/2), em São Pedro da Aldeia (RJ)

atualizado 08/02/2022 15:50

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Rio de janeiro – Cumprindo pena por homicídio, o ex-goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza inaugurou uma loja de açaí nesta sexta-feira (4/2) na cidade de São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos do Rio. Em regime aberto, Bruno pode participar da festa, recepcionou convidados e serviu lanches aos clientes.

O ex-goleiro do Flamengo foi condenado pelo assassinato triplamente qualificado de Eliza Samudio, ocorrido em 2010. O corpo nunca foi encontrado. Fotos mostram Bruno no atendimento e o espaço enfeitado com bolas de festa. No Instagram oficial do goleiro foram publicados Stories da inauguração.

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atualmente, aos 38 anos, está sem clube
Conhecido nacionalmente pelo assassinato e ocultação do cadáver de Eliza Samudio, Bruno Fernandes de Souza, ex-goleiro do Flamengo, foi condenado a 22 anos e três meses de prisão pelo crime que chocou o Brasil
Eliza Samudio foi assassinada em 2010
Mãe de Eliza Samúdio, Sônia Moura
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Em 2013, Bruno foi condenado a 22 anos e três meses de prisão por homicídio triplamente qualificado

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atualmente, aos 38 anos, está sem clube

Reprodução/Instagram Bruno Fernandes
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Conhecido nacionalmente pelo assassinato e ocultação do cadáver de Eliza Samudio, Bruno Fernandes de Souza, ex-goleiro do Flamengo, foi condenado a 22 anos e três meses de prisão pelo crime que chocou o Brasil

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Eliza Samudio foi assassinada em 2010

Divulgação
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Mãe de Eliza Samúdio, Sônia Moura

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Ele também foi condenado pelo sequestro e cárcere privado do filho que ele teve com a vítima. O goleiro havia, ainda, sido condenado por ocultação de cadáver, mas esta pena foi extinta, porque a Justiça entendeu que o crime prescreveu. As penas somadas chegam a 20 anos e nove meses de prisão.

Eliza tinha 25 anos quando desapareceu, em 2010. Na época, o então jogador não reconhecia a paternidade do filho. Somente em 12 de julho de 2012, após sentença publicada pela Justiça do Rio, Bruno se tornou legalmente pai da criança. Ele ainda responde na Justiça a um processo por falta de pagamento da pensão alimentícia do menino. A ação tramita em sigilo.

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