Entenda quem pode tomar a 3ª dose e quando será a aplicação

Governo anunciou, na terça-feira (16/11), que todos os adultos maiores de 18 anos terão direito a dose de reforço

atualizado 17/11/2021 11:17

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Enfermeira colocando vacinas em seringa Hugo Barreto/Metrópoles

Após o Ministério da Saúde anunciar que todos os brasileiros com mais de 18 anos podem tomar a terceira dose da vacina contra a Covid-19, muitas dúvidas surgiram sobre quem pode tomar, qual marca e quando. Até o momento, o reforço só estava disponível para pessoas com mais de 60 anos, profissionais da saúde e imunossuprimidos.

A pasta também anunciou a redução do intervalo máximo de recebimento da dose extra, de seis para cinco meses.

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Vacina da Janssen contra a Covid-19
Vacina contra Covid-19 no Brasil
Imunização contra Covid-19 no Brasil
Vacina contra Covid-19 sendo aplicada no Brasil
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Fábio Vieira/Metrópoles
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Vacina da Janssen contra a Covid-19

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Vacina contra Covid-19 no Brasil

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Imunização contra Covid-19 no Brasil

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Vacina contra Covid-19 sendo aplicada no Brasil

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Segundo o Ministério da Saúde, a expectativa é que, com a atualização, 12,5 milhões de pessoas tomem a dose de reforço ainda no mês de novembro. Em dezembro, a estimativa é que 2,9 milhões recebam o reforço.

O prazo para receber o reforço varia de acordo com o imunizante. Quem tomou a segunda dose das vacinas Coronavac, Pfizer ou AstraZeneca deve ir aos postos em cinco meses. Ou seja, quem se vacinou em junho pode completar o esquema vacinal este mês.

Já aqueles que receberam a dose única da Janssen devem tomar o reforço em dois meses. A terceira dose é indicada cinco meses depois desse reforço.

De acordo com a pasta, a orientação é no sentindo de que o reforço seja aplicado, preferencialmente, com um imunobiológico diferente do utilizado no ciclo de vacinação inicial. A preferência será que a aplicação seja das vacinas da Pfizer e da AstraZeneca.

A medida foi tomada após a análise de resultados da pesquisa feita pela Universidade de Oxford, que mostram aumento significativo da imunidade com a adoção de um esquema heterólogo. Ou seja, com combinação de vacinas diferentes.

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